Estado do Rio volta a ter risco muito baixo de covid-19

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O estado do Rio de Janeiro voltou para a bandeira verde, segundo informações divulgadas na noite dessa sexta-feira (11) pela Secretaria Estadual de Saúde.

A bandeira verde representa o risco muito baixo para covid-19, o menos grave em uma escala de cinco cores: amarelo (risco baixo), laranja (risco moderado), vermelho (risco alto) e roxo (risco muito alto).A última vez que o Rio de Janeiro esteve classificado como bandeira verde havia sido há três meses.

A 72ª edição do Mapa de Risco da Covid-19 considerou os dados da nona semana epidemiológica deste ano (27/02 a 05/03) em comparação com a oitava semana epidemiológica (13 a 19/2).

“Depois de três meses, estamos voltando à bandeira verde, com risco muito baixo para a Covid-19. Isso consolida a queda na onda de transmissão da Ômicron, que foi responsável pelo maior pico de casos desde o início da pandemia. Com a evolução na campanha de vacinação, essa explosão do número de casos não se refletiu na demanda por internação nem no número de óbitos”, destacou o secretário Alexandre Chieppe, por meio de nota.

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Segundo o mapa divulgado ontem(11), a Região Metropolitana I, que inclui a capital e a Baixada Fluminense, passou da bandeira amarela na semana anterior para a verde esta semana. Outra região com melhora foi a Centro-Sul, que passou de laranja para amarelo no período.

As demais mantiveram a mesma classificação da semana anterior: Região Metropolitana II (verde); Médio Paraíba, Serrana, Norte, Baixada Litorânea e Baía da Ilha Grande (amarela); e Noroeste (laranja).

Da sétima para a nona semana, o número de internações caiu 88,78% e o de óbitos, 79,54%.

Edição: Nira Foster

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

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O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis

Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina. 

As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina. 

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O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes. 

Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente. 

Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local. 

Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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