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Estilos de Cerveja Ideais para o Verão: Descubra as Opções Mais Refrescantes e suas Temperaturas Perfeitas

A estação é marcada por dias mais longos, chuvas frequentes e ventos de diversas intensidades, características que levam muitos brasileiros a procurar destinos com praias e piscinas para se refrescarem.

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O verão já está em pleno vigor, e com ele chegam as altas temperaturas, principalmente em algumas regiões do Brasil, que têm registrado ondas de calor mais intensas que o usual. A estação é marcada por dias mais longos, chuvas frequentes e ventos de diversas intensidades, características que levam muitos brasileiros a procurar destinos com praias e piscinas para se refrescarem. Além disso, a gastronomia desempenha um papel importante, oferecendo pratos leves como saladas e frutos do mar, que ajudam a amenizar o calor.

No entanto, um dos itens mais procurados para combater as altas temperaturas é a cerveja, sempre apreciada, independentemente da estação. Com a variedade de estilos disponíveis, muitos consumidores ficam em dúvida sobre quais opções são mais adequadas para serem consumidas no verão e as temperaturas ideais para cada uma. Para esclarecer essas questões, o mestre cervejeiro Alexandre Vaz, da Ashby, oferece dicas valiosas sobre como escolher a cerveja perfeita para a estação:

Pilsen

Originária da República Tcheca, na região da Boêmia, a Pilsen é uma cerveja refrescante, de coloração dourada e sabor leve. Seu malte suave proporciona um toque levemente adocicado e pouco amargo, com notas sutis de pão e nuances de cereais. A temperatura ideal para consumi-la é entre 5ºC e 7ºC. A Pilsen harmoniza bem com pratos leves como queijo, camarão e castanhas.

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Fruit Beer

A fruit beer combina cerveja com suco de frutas, resultando em uma bebida refrescante e mais doce. Produzida com maltes de cevada e trigo, ela apresenta notas destacadas de frutas e uma leve acidez cítrica. Seu aroma traz cravo e banana, típicos das cervejas de trigo. Para aproveitar ao máximo, a fruit beer deve ser servida bem gelada, entre 4ºC e 7ºC, e harmoniza com pratos como salada Caesar, frango com molho de laranja e salmão grelhado.

American Pale Ale (APA)

Com uma cor âmbar vibrante, a American Pale Ale é uma cerveja puro malte, equilibrada entre o amargor e o aroma cítrico e floral dos lúpulos norte-americanos. Ideal para quem está começando a explorar cervejas mais amargas, a APA pode ser consumida a temperaturas entre 7ºC e 11ºC. É uma excelente escolha para acompanhar um churrasco.

Weiss

Inspirada nas tradicionais receitas da Baviera, a Weiss é feita com maltes de trigo e cevada e não é filtrada, o que a torna naturalmente turva. Com um sabor doce de trigo e especiarias, seu amargor é praticamente inexistente. Sua temperatura ideal de consumo é entre 4ºC e 7ºC. A Weiss harmoniza bem com pratos como casquinha de siri e peixe frito.

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Session IPA

Para os fãs de IPA que buscam uma versão mais leve, a Session IPA é a escolha perfeita. Refrescante e aromática, ela possui um amargor equilibrado e aromas de frutas cítricas e tropicais, com um toque herbal dos lúpulos. A temperatura ideal para saboreá-la é cerca de 5ºC. Camarão grelhado, queijo e churrasco são ótimos acompanhamentos para a Session IPA.

Com essas opções, é possível aproveitar o verão com a cerveja que mais combina com o seu gosto e o clima da estação, garantindo momentos refrescantes e saborosos.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Perspectivas para a Safra de Trigo 2025 em São Paulo: Desafios e Oportunidades no Setor

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A primeira reunião de 2025 da Câmara Setorial do Trigo de São Paulo, promovida pelo Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de São Paulo (Sindustrigo), aconteceu na quinta-feira, 13 de março, na Cooperativa Capão Bonito, localizada em Capão Bonito (SP). O evento, realizado de forma híbrida, abordou os desafios enfrentados pelo setor, as perspectivas para as safras de 2024/2025 e 2025/2026, além de analisar o mercado internacional do grão.

Para a safra de trigo de 2025, a previsão é de estabilidade na área cultivada, apesar de alguns indícios de redução em algumas cooperativas devido à migração de produtores para outras culturas, como sorgo e milho, motivada pelos custos de produção. No entanto, o trigo continua sendo uma opção atraente para os agricultores paulistas, impulsionado pela forte demanda das indústrias moageiras e pela rapidez na comercialização do grão. O vice-presidente da Câmara Setorial do Trigo, José Reinaldo Oliveira, afirmou: “Existem várias alternativas de cultivo, mas o trigo segue competitivo, pois a demanda permanece constante e o estoque disponível para os moinhos é baixo.”

Embora fatores climáticos ainda apresentem incertezas, Oliveira demonstrou otimismo quanto à produtividade da próxima safra. “Se as condições climáticas forem favoráveis, com chuvas regulares e temperaturas adequadas, podemos alcançar níveis de produção semelhantes aos de anos anteriores. O trigo continua sendo uma opção viável, oferecendo segurança econômica ao produtor”, afirmou.

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O presidente da Câmara Setorial do Trigo, Nelson Montagna, que participou remotamente, reforçou a importância da expansão da produção estadual. “Há mercado e demanda para o trigo paulista. Precisamos focar na qualidade e no crescimento do setor, que enfrentará altos e baixos, mas a tendência é de progresso”, resumiu Montagna.

Impactos Globais: Guerra e Competitividade no Mercado Internacional

O analista de mercado de trigo da Safras & Mercado, Élcio Bento, abordou o cenário internacional, destacando como os fatores globais influenciam diretamente os preços no Brasil. “O Brasil está atrelado ao mercado argentino, que é influenciado pelas flutuações das bolsas norte-americanas”, comparou Bento. Ele ainda ressaltou que a guerra comercial entre China e Estados Unidos, que em 2018 reduziu drasticamente as exportações de trigo americano para o mercado chinês, pode criar novas oportunidades para o trigo argentino. “Caso os EUA enfrentem restrições, o trigo argentino pode ganhar espaço na China”, explicou Bento.

Outro ponto importante levantado foi o impacto da guerra na Ucrânia, que tem afetado o fluxo de trigo pelo Mar Negro. Bento prevê que, no curto prazo, a normalização desse fluxo poderia aliviar a pressão sobre os preços globais, embora o impacto para a safra de 2025 seja limitado. Ele ainda destacou a crescente competitividade do trigo argentino em relação ao produto americano, apontando que, para atender à demanda paulista, o estado precisará importar o grão.

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Atualizações sobre o Cenário Paulista: Desafios e Inovações no Setor

Raquel Nakazato Pinotti, pesquisadora científica da APTA e assessora de pesquisa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (SAA), representou o coordenador das Câmaras Setoriais da SAA, José Carlos de Faria Cardoso Júnior. Ela enfatizou a necessidade de uma proposta tributária que considere as especificidades do trigo paulista, sem depender de mandatos políticos. “É essencial criar uma política tributária que apoie a produção e garanta que o produtor tenha as condições necessárias para avançar”, afirmou.

A reunião também abordou o panorama atual do plantio no estado, com as maiores cooperativas paulistas compartilhando suas projeções de produção de trigo. Além disso, foram apresentados estudos sobre novas cultivares e alternativas para mitigar problemas fitossanitários. A APTA trouxe um estudo sobre o uso do Tereoil, um composto de terebintina para desinfecção de fungos contaminantes. A Biotrigo Genética, por sua vez, apresentou um panorama sobre o desempenho das principais variedades cultivadas em São Paulo.

O setor segue com desafios a serem superados, mas as perspectivas para o trigo paulista permanecem positivas, com foco na qualidade e na sustentabilidade da produção.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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