Férias chegando! A manutenção veicular garante uma viagem segura
Além do planejamento para a hospedagem do hotel, das maletas e todo aquele ritual para a programação que muitos fazem durante o período de férias de final de ano, muitos acabam deixando de lado a manutenção do veículo.
Em todos os casos, estar atento às condições do veículo é fundamental para garantir um percurso tranquilo sem surpresas e gastos indesejados , ou seja, bom para o seu bolso e, o mais importante, para a sua segurança e a dos demais que estão ao seu redor.
Para isso, o coordenador do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Anhanguera, professor Breno Guilherme de Arruda, chama a atenção para o erro das pessoas acreditarem que só porque o carro não apresente problemas, não precisa de manutenção. Por isso, é de vital importância a manutenção preventiva.
“É importante separar um tempo para essa avaliação, uma vez que um automóvel com seus sistemas regularizados irá aumentar a segurança do motorista e dos passageiros, além de diminuir gastos e prever problemas que podem ser solucionados”, afirma.
Veja algumas das dicas importantes antes de seguir viagem.
Planejamento: além de levar, por precaução, uma caixa de ferramentas, estudar o percurso e verificar se há postos de parada e postos de combustível é prudente. Nem é preciso reforçar que itens como macaco, triângulo de segurança e extintor de incêndio precisam estar em ordem.
Documentação: portar habilitação é lei e deve ser respeitada. Portanto, deve-se conferir data de vencimento da CNH, bem como as condições de uso do seguro automotivo, caso possua.
Pneus: a base do veículo não pode ficar de lado pois é responsável por manter a aderência ao solo. É fundamental conferir a calibragem. Então, nada de pneu careca e estepe inutilizável. Atenção as normas de segurança com informações sobre o limite de desgaste (que pode ser observado por meio da altura do sulco), para realizar a troca no período indicado, em locais de revenda especializada com profissional habilitado.
Alinhamento e balanceamento: ninguém quer desconforto pelo caminho, sendo assim é preciso garantir que a direção esteja equilibrada, sem vibrações, o que também contribui para a economia do combustível. Vale lembrar que o veículo perfeitamente alinhado, no momento de frenagem, não perde desvio do percurso.
Bateria e faróis: é possível utilizar um voltímetro para examinar o estado da bateria. Manter o sistema de iluminação em dia pode salvar vidas, já que a falta de luminosidade é um dos fatores que gera acidentes nas estradas. Além, é claro, de evitar que uma multa seja aplicada por falta de funcionamento das luzes indicativas, em especial nas luzes traseiras, (tanto de sinalização quanto as de freio). Durante a noite, veículos sem nenhuma iluminação podem provocar risco todos os usuários da rodovia.
Óleo e fluídos: responsável pela lubrificação do motor, o óleo deve estar na quantidade e espessura indicada, com uma cor clara. Caso contrário, deve ser trocado. Os fluídos merecem a mesma atenção, tendo em vista que são responsáveis por manter a temperatura do motor.
Sistema de freio: é recomendado trocar o fluido de freio uma vez por ano porque essa substância passa por uma reação química absorvendo a umidade do ar, e o motorista não percebe que o líquido está misturado com água e por isso, não tem a mesma eficácia, comprometendo o funcionamento do sistema de freios. As pastilhas de freio precisam ser trocadas conforme a quilometragem estipulada no manual, do contrário, o disco pode ser danificado.
Palhetas do limpador de para brisas: para mantê-las em bom funcionamento, a troca deve ser feita uma vez por ano. Deixar de fazer a substituição, além de colocar em risco a segurança do motorista e passageiros, pode causar danos maiores ao carro. O mais comum é que, com o passar do tempo, a borracha das palhetas fique ressecada, e dependendo de seu estado, pode riscar o parabrisa.
Cintos de segurança: a vida útil do cinto de segurança depende das condições em que o carro é exposto, e também do uso correto do item. O motorista deve observar periodicamente se há sinais de desgastes no cardaço e verificar se o fecho não está travando adequadamente. Ele tem que fechar e abrir corretamente. Todos os ocupantes do veículo devem estar usando o equipamento.
Fonte: IG CARROS
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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