Ford lança acessórios para transformar qualquer Ranger em Storm

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Ford Ranger
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Ford Ranger com acessórios da Storm fica com visual mais esportivo e descolado com aval da fabricante


Apresentada em abril no mercado brasileiro, a versão Storm da Ford Ranger — que se diferencia pelos seus elementos de estética aventureira — acabou atingindo um sucesso maior que o esperado pela montadora americana e levou a empresa a criar um kit de acessórios para transformar qualquer versão da picape média em um clone da Storm .


O pacote de acessórios para a Ford Ranger é composto por nova grade frontal, alargadores de para-lama, estribos, pneus Pirelli Scorpion AT Plus, snorkel e capota marítima. Os acessórios, que são encontrados nas concessionárias da marca e podem ser comprados separadamente, aparecem na relação oficial de acessórios da Ranger, que pode ser vista aqui .

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De acordo com o fabricante, todos os componentes foram desenvolvidos pela área de engenharia da Ford em parceria com fornecedores, tendo passado pela mesma bateria de testes dos acessórios destinados para a Storm.

Mais detalhes do kit Storm da Ranger


A grade frontal com o nome “Ranger” pode ser aplicada em qualquer exemplar dos modelos 2019 e 2020, enquanto os alargadores de para-lamas podem ser instalados em todas as versões, assim como o snorkel . Já o estribo de alumínio é capaz de suportar até 150 kg e é destinado as picapes cabine dupla.

Quem preferir comprar a Ford Ranger Storm “de verdade” precisa desembolsar R$ 180.390. A versão é a mais acessível da linha com a combinação do motor 3.2 diesel de 200 cv, câmbio automático de seis marchas e tração 4×4. Abaixo dela, a linha inclui as variações equipadas com o motor 2.2 diesel de 160 cv, com tração 4×2 ou 4×4.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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