Ford Maverick Hybrid: picape chega no 1º trimestre de 2023 no Brasil

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De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, a EPA (Environmental Protection Agency), o consumo é de 17,8 km/l na cidade e 15,7 km/l na estrada, sempre com gasolina.
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De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, a EPA (Environmental Protection Agency), o consumo é de 17,8 km/l na cidade e 15,7 km/l na estrada, sempre com gasolina.

A Ford apresentou a Maverick híbrida no Brasil, picape que chegará no primeiro trimestre de 2023 e que promete ser a primeira do tipo a contar com o auxílio de um motor elétrico. Pode ser uma maneira de aumentar as vendas do utilitário, um modelo que concorre uma picape que é o medalhão do segmento médio compacto: a Fiat Toro.

De acordo com a empresa, a versão eletrificada batizada de Hybrid é dotada de dois motores, sendo uma unidade de 2,5 litros Atkinson a gasolina (mais econômica do que um propulsor ciclo Otto) que rende 191 cv de potência e torque combinado de 38,3 kgfm, pois trabalha associada a uma transmissão eletrônica continuamente variável (eCVT) e a outro propulsor elétrico, um sistema que funciona de maneira parecida com o Toyota Corolla Hybrid. Além da recarga direta provida pelo motor a combustão, a pequena bateria é também carregada pelo freio regenerativo, tecnologia que permite reutilizar a energia das frenagens.

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São números mais tímidos do que o 2.0 turbo usado na versão mais potente da Maverick, um propulsor que rende 253 cv e 38,7 kgfm de torque. Mas o troco vem no consumo.

De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, a EPA (Environmental Protection Agency), o consumo é de 17,8 km/l na cidade e 15,7 km/l na estrada, sempre com gasolina. Híbridos consomem menos combustível nos circuitos urbanos, pois são neles que o propulsor elétrico age com mais eficiência.

Isso significa que a picape híbrida tem uma autonomia, segundo a EPA, de mais de 804 km no ciclo urbano em um único tanque de gasolina.

“A Maverick Hybrid  faz parte da nossa agenda de descarbonização no Brasil, que também terá outras grandes novidades em 2023”, diz Rogelio Golfarb, vice- presidente da Ford América do Sul. “A eletrificação é um dos pilares do modelo de negócios da Ford na região e no mundo.”

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Com tudo isso, o modelo híbrido se torna uma alternativa inclusive para as picapes a diesel, atendendo um consumidor de perfil mais urbano. Ela virá com as funções de conectividade do aplicativo FordPass, que incluem alertas de funcionamento do veículo e acionamento do alarme, localização, acesso remoto ao nível do combustível, hodômetro, travamento e destravamento e partida remota com acionamento do ar-condicionado.

Nos EUA, o preço da Maverick Hybrid é um pouco inferior ao pedido pela 2.0 turbo, então podemos esperar o mesmo por aqui. Lembrando que a versão exclusivamente a combustão custa a partir de R$ 240.490.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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