Frota Aeroagrícola Brasileira Cresce 7,21% em 2024

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A frota aeroagrícola brasileira registrou um crescimento de 7,21% em 2024, conforme dados divulgados pelo Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag).

De acordo com o levantamento, o Mato Grosso segue como líder do setor, com 749 aviões agrícolas em operação. O Rio Grande do Sul ocupa a segunda posição, com 385 aeronaves, seguido por São Paulo (320), Goiás (307) e Bahia (173). As demais 19 unidades da federação reúnem o restante da frota.

O Sindag também aponta que 1.054 aeronaves são operadas diretamente por produtores rurais ou cooperativas (TPP), que utilizam aviões próprios para o manejo de suas lavouras. Outras 1.648 aeronaves pertencem a empresas aeroagrícolas (SAE), especializadas na prestação de serviços para o setor. Algumas poucas aeronaves são usadas por instituições de ensino e órgãos governamentais.

Outro dado relevante apresentado pelo Sindag é a crescente adoção de combustíveis sustentáveis na aviação agrícola. Atualmente, cerca de um terço das aeronaves operam com biocombustível. Além disso, o Brasil conta com 31 helicópteros destinados à aplicação de defensivos agrícolas e outras atividades aeroagrícolas.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado do Boi Reage com Alta nos Preços em Diversos Estados

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O mercado físico do boi gordo registrou uma semana de maior firmeza nos preços em estados como São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rondônia, onde as escalas de abate se encurtaram. Segundo Fernando Iglesias, analista da Safras & Mercado, o escoamento da carne foi positivo na primeira quinzena de março, refletindo na elevação dos preços do atacado.

Iglesias destaca que a dinâmica das exportações segue favorável, com o Brasil mantendo um bom ritmo de embarques na atual temporada. Ele também aponta que as tensões comerciais entre Estados Unidos e China podem abrir novas oportunidades para o mercado brasileiro de carne bovina.

Preços da Arroba no Mercado Interno

Na data de 13 de março, os preços da arroba do boi gordo nas principais praças de comercialização do Brasil estavam assim distribuídos:

  • São Paulo (Capital): R$ 310,00, mantendo-se estável em relação à semana anterior.
  • Goiás (Goiânia): R$ 295,00, com alta de 1,72% em comparação aos R$ 290,00 da semana passada.
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 295,00, registrando uma queda de 3,91% frente aos R$ 307,00 da semana anterior.
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 295,00, com aumento de 1,72% sobre os R$ 290,00 da última semana.
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 300,00, sem alterações em relação à semana passada.
  • Rondônia (Vilhena): R$ 265,00, valor estável em comparação à semana anterior.
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Mercado Atacadista e Expectativas

No mercado atacadista, os preços também apresentaram elevação, impulsionados pelo bom desempenho no escoamento da carne. Segundo Iglesias, a expectativa é que o aumento nos preços seja mais limitado na segunda quinzena de março, quando o consumo tende a ser mais modesto. “Além disso, há uma tendência de parte da população optar por proteínas de menor valor agregado”, observa o analista.

O quarto traseiro do boi foi cotado a R$ 25,00 o quilo, registrando uma alta de 2,04% frente ao preço de R$ 24,50 da semana passada. O quarto dianteiro do boi, por sua vez, foi negociado a R$ 18,50 o quilo, um aumento de 2,72% em relação aos R$ 18,00 do período anterior.

Exportações de Carne Bovina

As exportações brasileiras de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada alcançaram US$ 295,515 milhões em março (considerando 3 dias úteis), com uma média diária de US$ 98,405 milhões. A quantidade exportada foi de 60,545 mil toneladas, com uma média diária de 20,181 mil toneladas. O preço médio da tonelada exportada foi de US$ 4.876,00.

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Comparando com março de 2024, houve um aumento significativo: o valor médio diário das exportações subiu 161,3%, a quantidade média diária exportada teve um crescimento de 142,7% e o preço médio avançou 7,7%.

Fonte: Portal do Agronegócio

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