COVID-19

Homens representam a maior parte dos mortos pela Covid-19 no estado de Goiás

As mulheres, que representam os outros 43,04% dos óbitos, são mais infectadas que os homens

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Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), homens representam a maior parte dos mortos pela Covid-19, sendo que das 14.832 mortes provocadas pela doença registradas até a manhã desta quarta-feira (28), 56,96% (8.448) foram de pessoas do sexo masculino. No Brasil, a proporção de mortes nesse gênero também é próxima, 60%.

Porém as informações apontam para um fato curioso: mulheres, que representam os outros 43,04% dos óbitos, são mais infectadas que os homens. No geral, há 291.565 mulheres infectadas (53.36%), e 254.832 homens (46.64%). De acordo com o hematologista e patologista clínico Nelcivone Soares de Melo, a explicação para essa situação ainda está “cheia de pontos cegos”, dada a complexidade do Coronavírus.

Hoje, para se fazer uma análise mínima, segundo o especialista, é preciso levar em consideração diversos fatores, como a carga viral, sistema imunológico, doenças pré-existentes, faixa etária, estilo de vida, condição social, quem está mais exposto e muitos outros. Sobre a maior mortalidade de homens, Melo relata que cientistas têm estudado a relação da testosterona com o novo coronavírus. “Mas ainda é uma teoria”, ressalta o profissional da saúde.

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ESTADO

Mais de 670 armas de fogo são apreendidas por órgãos federais no estado de Goiás em 16 meses

Considerando somente 2023, foram 581 apreensões no estado goiano, aumento de 89,25% em relação a 2022. Em todo o país, 13.340 armas foram apreendidas por PF, PRF e Senasp entre janeiro de 2023 e abril de 2024.

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Mais de 670 armas de fogo são apreendidas por órgãos federais no estado de Goiás em 16 meses. Foto: PF

Goiás é uma das Unidades da Federação em que os órgãos federais de segurança pública apreenderam mais armas de fogo ilegais desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De janeiro do ano passado a abril de 2024, 90 itens foram retirados de circulação no estado goiano pela Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Considerando somente 2023, foram 581 apreensões em Goiás, um aumento de 89,25% em relação a 2022, quando 307 armas foram retiradas de circulação pelas forças federais. Os dados estão disponíveis no ComunicaBR, plataforma de transparência ativa do Governo Federal.

Em todo o país, 13.340 armas de fogo foram apreendidas por PF, PRF e SENASP entre janeiro de 2023 e abril de 2024. Somente no ano passado, foram 10.935 apreensões, um incremento de 28% em relação a 2022 (8.466). E, nos quatro primeiros meses deste ano, mais 2.405.

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O diretor de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp (DIOP/SENASP), Rodney Silva, explica que os números registrados em 2023 e 2024 decorrem do aumento da fiscalização e das ações operacionais da PF, da PRF e das polícias militares e civis dos estados.

“O foco tem sido a prevenção das ocorrências de crimes mais graves, como mortes violentas intencionais, crimes passionais e o crime organizado, que se aproveita desse comércio ilegal de armas e, consequentemente, fortalece o tráfico de drogas, o tráfico de armas propriamente dito, tomadas de cidade e outros crimes violentos”, afirma Silva.

Ações como o Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas (ENFOC), que conta com aporte federal de R$ 900 milhões até 2026, e expansão dos Grupos de Investigações Sensíveis (GISE) e das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCO), ligados à Polícia Federal, impactaram diretamente os números de apreensões de armas de fogo no Brasil.

Os GISE foram expandidos em 2023 e passaram a operar em 21 estados. As FICCO estão em todo o país. O Ministério da Justiça e Segurança Pública destinou R$ 85 milhões para o funcionamento das unidades, especialmente para pagamento de diárias, aquisição de viaturas, materiais de apoio e equipamentos tecnológicos e de inteligência.

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“O desafio da segurança pública no combate ao uso ilegal de arma de fogo perpassa pelo fortalecimento da atividade de inteligência de segurança pública, a integração das forças de segurança e também a participação da sociedade na construção coletiva de soluções alternativas em busca do entendimento sobre a resolução de conflitos”, finaliza Silva.

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