Honda anuncia mudanças de comando para a America do Sul
A Honda anunciou mudanças no comando das suas operações de automóveis, motos e produtos de força na América do Sul. A partir de 1º de abril, o executivo japonês Atsushi Fujimoto , 58 anos, assume a posição de chief officer da operação regional.
Fujimoto, que era operating executive da Honda Motor Co. e gerente geral da Divisão de Estratégia de Negócios da operação global de automóveis, vai acumular, além da chefia da empresa japonesa na América do Sul, os cargos de presidente e diretor da Honda South America Ltda., da Honda Automóveis do Brasil Ltda., e da Moto Honda da Amazônia Ltda.
Na Honda desde 1986, o executivo tem uma sólida trajetória na marca, na qual destaca-se a ampla experiência internacional, adquirida na posição de presidente de operações da Honda em países como Malásia, Tailândia e China.
Por aqui, Fujimoto vai assumir desafios como o lançamento do City Hatch, em um momento em que muitos fabricantes estão abrindo mão do mercado de hatches compactos. Além disso, terá que mudar outros modelos do portifólio para que a marca continue competitiva no desafiador mercado brasileiro.
Chief officer da Honda na América do Sul e presidente da Honda South America desde 2014, Issao Mizoguchi, 61 anos, passa a atuar na função de Conselheiro Executivo, dando suporte à atuação de Atsushi Fujimoto.
Durante sua gestão, Mizoguchi foi responsável pelo início das operações da nova fábrica de automóveis em Itirapina (SP) e do parque eólico da Honda Energy em Xangri-lá (RS), além do lançamento de produtos como a 10ª geração do Civic, em 2016, e do SUV WR-V, mostrado mundialmente no Salão do Automóvel, em São Paulo, do mesmo ano.
Atual líder do mercado brasileiro de motos, a Honda fechou o mês de janeiro com 65.519 motos vendidas e uma participação de 76,33% no mercado. Já entre os carros, a marca japonesa é atualmente a 8ª maior do Brasil, tendo fechado o primeiro mês de 2021 com 6.386 automóveis comercializados e uma fatia de 3,93% do mercado. Os números são da Fenabrave.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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