Hospital faz campanha de reforço para banco de sangue do Hemorio

O Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, vai fazer na próxima quarta-feira (19) das 10h às 17h, uma campanha de doação de sangue para reforçar o estoque do banco de sangue do Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti, o Hemorio.
A unidade é responsável pelo fornecimento de hemoderivados para mais de 200 hospitais da rede pública do Rio de Janeiro, principalmente para emergências, o hemocentro está com os estoques abaixo do necessário.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro, doar sangue é seguro e salva vidas. Quatro pessoas são beneficiadas, em cada bolsa coletada. Além disso, a recuperação após a doação é de 24 horas e, em pouco tempo, a pessoa já poderá fazer nova doação.
“O organismo do doador começa a recompor algumas substâncias que foram retiradas, de forma que a coleta de sangue seguinte pode ser feita após oito semanas para homens; e doze para mulheres, pois o sangue já estará com os componentes reconstituídos”, disse.
Para fazer a doação, a pessoa precisa apresentar documento oficial de identidade com foto; pesar mais de 50 kg; e ter entre 16 e 69 anos, sendo que os menores de 18 necessitam da autorização do responsável. “O voluntário não precisa estar de jejum e, trinta dias depois, pode pegar o resultado dos exames laboratoriais feitos com uma pequena amostra sanguínea retirada da doação”, completou.
A secretaria alertou que pessoas que fizeram tatuagem ou colocaram piercings têm que aguardar seis meses para fazer a doação, em geral. Já quem teve covid-19 recentemente precisa aguardar dez dias após a recuperação. Quem precisar de outras informações pode acessar as redes sociais do Hemorio.
Edição: Aécio Amado
Fonte: EBC Saúde


SAÚDE
Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis.
Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina.
As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina.
O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes.
Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente.
Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local.
Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde
Fonte: Ministério da Saúde
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