Hyundai terá carros elétricos capazes de funcionar como ponto de recarga
O Grupo Hyundai — que atualmente reúne as marcas Hyundai, Kia e Genesis — apresentou a E-GMP (sigla em inglês para Plataforma Modular Elétrica-Global), a primeira base desenvolvida pela empresa sul-coreana especificamente para uso em veículos elétricos.
De acordo com a Hyundai , a principal vantagem da E-GMP em relação a uma plataforma convencional adaptada para uso em carros elétricos está em pontos como o melhor comportamento dinâmico do veículo, a possibilidade de melhor aproveitamento do espaço interno da carroceria e a maior área para as baterias, que são arranjadas em um módulo padronizado e permitem a produção de automóveis com mais de 500 km de autonomia.
Como já é comum em outros projetos de plataformas modulares, a padronização de componentes permite que esse tipo de base seja versátil. No caso da E-GMP, ela foi projetada para uso de tração traseira e integral e poderá ser utilizada em veículos de várias categorias, de SUV s a sedãs, passando por modelos de alto desempenho que sejam capazes de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos e atingir 260 km/h.
A E-GMP irá trazer inovações também para a recarga das baterias. O sistema motriz — centrado em um motor, transmissão e inversor — usa componentes bivolt. Isso permite a recarga rápida por padrão em equipamentos de 800 V, ao mesmo tempo em que há suporte também aos carregador de 400 V sem a necessidade de adaptadores.
A nova plataforma da Hyundai irá permitir também que o carro seja capaz de fornecer energia para equipamentos elétricos de 110 V ou 220 V ou até recarregar as baterias do conjunto motriz de outros automóveis elétricos.
A base fará a sua estreia em 2021, no SUV Hyundai Ioniq 5 e em um outro modelo da Kia. A tecnologia é peça fundamental na estratégia do grupo industrial de chegar a 2025 com um portfólio de 23 carros elétricos e mais de 1 milhão de veículos deste tipo comercializados no mundo.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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