Meio Ambiente

Inmet emite alerta laranja de baixa umidade para 16 estados e o DF

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantém o alerta laranja de perigo para baixa umidade em 16 estados e no Distrito Federal. O instituto também registra alerta amarelo – de perigo potencial – para baixa umidade em três estados: Rio de Janeiro, Amazonas e Espírito Santo. 

Com umidade relativa do ar variando entre 12% e 20%, os estados com alerta laranja são:

Tocantins, Rondônia e Pará, na Região Norte.

Bahia, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Ceará e Maranhão, na Região Nordeste.

Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste.

Minas Gerais e São Paulo, na Região Sudeste, e o Paraná, na Região Sul.

O Inmet recomenda que a população beba mais líquidos e evite atividades físicas e exposição ao sol nas horas mais quentes do dia, das 10h às 16h. Também é importante que as pessoas intensifiquem o uso de hidratantes e umidifiquem os ambientes.

Brasília

Depois de registrar ontem o dia mais seco do ano com umidade de 7%, a capital federal chegou hoje a 12% de umidade relativa do ar e 31ºC de temperatura, às 15 horas. Não há previsão de chuva para a cidade nos próximos dias.

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*Estagiária sob supervisão de Marcelo Brandão 

Fonte: EBC GERAL

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China observa com apreensão e esperança possível retorno de Trump à Casa Branca

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A possibilidade de Donald Trump retornar à presidência dos Estados Unidos desperta uma combinação de expectativa e nervosismo na China. Autoridades e cidadãos chineses temem a reedição da guerra comercial que marcou seu primeiro mandato, agravando a já delicada relação entre as duas maiores economias do mundo.

O vice-presidente chinês, Han Zheng, participou recentemente de encontros com líderes empresariais norte-americanos, incluindo Elon Musk, CEO da Tesla, em Washington. Durante as reuniões, Han destacou a importância de as empresas dos EUA consolidarem suas operações na China, contribuindo para a estabilização das relações bilaterais. A agência oficial de notícias Xinhua noticiou que o vice-presidente expressou esperanças de cooperação econômica mais estreita entre os dois países.

Lições do passado e desafios do presente

Durante seu primeiro mandato, Trump impôs tarifas sobre mais de US$ 300 bilhões em produtos chineses. Em declarações recentes, ele sugeriu a possibilidade de aumentar essas tarifas em pelo menos 10%. Essa postura ameaça aprofundar a fragilidade da economia chinesa, que atualmente enfrenta desafios como a crise imobiliária, dívidas públicas elevadas e alto índice de desemprego entre jovens.

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Apesar da retórica dura, Trump adotou um tom conciliatório ao convidar o presidente chinês, Xi Jinping, para sua posse. Embora Xi tenha enviado Han Zheng como representante, o gesto foi interpretado como uma demonstração de boa vontade, já que, em posses anteriores, a China havia sido representada apenas por seu embaixador.

Durante a reunião com empresários norte-americanos, Han reiterou o convite para que empresas dos EUA, como a Tesla, participem do desenvolvimento econômico da China. O encontro, que contou com a presença de representantes de setores como tecnologia, logística e finanças, foi considerado cordial e ultrapassou o tempo previsto, segundo relatos de participantes.

A busca por estabilidade nas relações bilaterais

A conversa telefônica entre Xi Jinping e Donald Trump na última sexta-feira foi descrita como promissora. Trump classificou o diálogo como “muito bom”, enquanto Xi destacou a necessidade de um “novo ponto de partida” para as relações sino-americanas. Essa visão foi reiterada por Mao Ning, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, que enfatizou o desejo de cooperação em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira.

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Entretanto, memórias das tensões comerciais anteriores permanecem vivas. Empresários como Dominic Desmarais, da Lira Solutions, relataram precauções adicionais para lidar com potenciais novas tarifas. Desmarais destacou que a experiência de 2018, quando Trump implementou tarifas de 25% sobre diversos produtos chineses, gerou prejuízos significativos.

Vulnerabilidades da China diante de novos conflitos

Caso outra guerra comercial se concretize, a China enfrentará mais dificuldades do que em 2018. Além dos problemas econômicos internos, o país lida com uma desaceleração no crescimento e pressões crescentes em mercados globais.

Embora sinais de diplomacia e diálogo estejam presentes, a incerteza permanece como pano de fundo para o futuro das relações entre as duas superpotências. A retomada de tarifas mais severas ou de uma postura conflituosa pode intensificar as dificuldades de ambos os lados, tornando o equilíbrio entre esperança e cautela uma constante na relação sino-americana.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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