Inmet prevê que falta de chuvas vai continuar no Centro-Oeste e Sudeste

Publicados

O mapa de chuvas acumuladas produzido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mostra diversas áreas do Centro-Oeste e Sudeste sem chuvas há pelo menos 30 dias. A previsão é de que a faixa central do país prossiga com essa condição por pelo menos mais uma semana, com alívio da estiagem apenas para partes de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Apesar do atual período do ano tipicamente registrar uma redução das chuvas, a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), dos Estados Unidos, mostra a precipitação para a faixa central do Brasil com apenas entre 10% e 5% dos volumes normais.

O prognóstico do acúmulo de chuvas do Inmet para os próximos sete dias, mostra que as próximas chuvas ficarão concentradas no Sul do Brasil – novamente com acumulados muito altos para Rio Grande do Sul, e Santa Catarina -, região Norte, litoral do Nordeste e Sudeste, com exceção de praticamente todo estado de Minas Gerais e norte de São Paulo.

Leia Também:  Abertura de mercado para exportação de carne de aves e suína para São Vicente e Granadinas

No Centro-Oeste, segundo o Inmet, o tempo quente e seco irá predominar. A partir desta sexta-feira (24.05), o avanço de uma frente fria que vem do sul trará chuvas até o Paraná e poderá volumes de precipitações pequenos, com acumulados de no máximo 40 milímetros no centro-sul do MS.

Na região Norte, “a combinação do calor e alta umidade irá provocar pancadas de chuvas no decorrer da semana, com valores maiores que 60 milímetros em áreas do centro norte do Amazonas e do Pará, bem como nos estados de Roraima e Amapá.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Agronegócio

Mercado de Arroz: Preço em Queda e Expectativa por Exportações

Publicados

em

O mercado brasileiro de arroz continua a enfrentar uma queda acentuada nos preços, impulsionada pela colheita que avança rapidamente no país. No Rio Grande do Sul, o processo de ceifa já alcançou 26,21% da área semeada, conforme o mais recente levantamento do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). A Fronteira Oeste lidera os trabalhos, seguida pela Planície Costeira Interna, Planície Costeira Externa, Região Central, Campanha e, por último, a Zona Sul.

A aceleração da colheita, em grande parte devido às condições climáticas favoráveis, tem intensificado a oferta de arroz no mercado, o que reforça a pressão para baixo nos preços. “A maior disponibilidade do grão tem influenciado diretamente a baixa nas cotações”, afirma o analista e consultor da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz do Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros e pagamento à vista), referência principal no mercado nacional, foi cotada em R$ 83,02 na última quinta-feira (13). Este valor representa uma queda de 6,05% em comparação à semana anterior e um recuo de 15,56% em relação ao mesmo período do mês passado. Além disso, o preço atual é 18,03% inferior ao registrado no mesmo período de 2024.

Leia Também:  Biotecnologia Eleva a Produtividade da Soja para 100 Sacas por Hectare no Oeste da Bahia
Exportações em Perspectiva

Enquanto o mercado doméstico enfrenta a pressão da colheita, as exportações permanecem como um fator de expectativa. Há rumores sobre a saída de um navio de arroz pelo porto de Rio Grande na próxima semana, já com parte da nova safra a bordo. “Para abril, ainda não há contratos fechados, apenas embarques negociados em dezembro de 2024”, explica Oliveira. Além disso, circulam informações sobre dois novos embarques, um de 32 mil toneladas e outro de 25 mil toneladas, com detalhes ainda não definidos sobre variedades ou destinos.

No mercado internacional, o Paraguai continua com contratos firmados em 2024, com preços variando entre US$ 360 e US$ 370 por tonelada. No entanto, os preços atuais caíram para US$ 300 a US$ 310 por tonelada, o que sugere uma maior pressão sobre o mercado global. O país vizinho também realizou vendas antecipadas para embarques em fevereiro, mas não houve novos negócios relevantes desde então.

Nos Estados Unidos, a guerra comercial com o México e as políticas do governo Trump ainda são fatores a serem observados, podendo alterar fluxos de exportação e criar novas oportunidades para fornecedores de arroz de outros países. “Uma escalada na disputa comercial pode fazer com que compradores mexicanos busquem o Mercosul, o que pode beneficiar o Brasil e outros produtores da região”, finaliza Oliveira.

Leia Também:  Abertura de mercado para exportação de carne de aves e suína para São Vicente e Granadinas

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA