Journey é um trailer sob medida para quem pode pagar R$ 780 mil
Dizem que o carro é uma extensão do corpo do homem e dá a sensação de liberdade e o modelo define exatamente a personalidade de cada um. E se for levar por essa lógica, o que dizer das casas móveis então?
Muito comum nos Estados Unidos, não faltam criações das mais diversas quando se refere a veículos habitáveis. Em Portland, Oregon, por exemplo, existe uma empresa familiar chamada Tiny Heirloom que desenvolveu a casa ‘Journey’.
A empresa desenvolve projetos de casas compactas sobre rodas e como denuncia o nome da empresa tudo o que eles fazem são pequenos, mas tudo pensado para trazer conforto e praticidade aos que buscam um estilo de vida diferente.
Tudo é cuidadosamente orçado de acordo com o bolso e gosto do cliente e todas as paredes, bem como o chassi do veículo ou casa, como quiserem, é feito artesanalmente. Apesar de pequeno, o conforto é obrigatório, a começar pelo eixo triplo que filtra bem as irregularidades do piso.
A estrutura e acabamento das paredes e telhado do Journey são feitos utilizando a madeira e para assegurar que a matéria prima vegetal não seja agredida com cupim e a própria ação do tempo, a empresa usa um produto anti-umidade.
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O isolamento, por sua vez, é em espuma spray que garante manter a temperatura e a acústica ideal para dias com temperaturas mais amenas. Até o chão possui o mesmo tipo de tratamento para garantir uma temperatura mais agradável aos habitantes do trailer.
O trailer possui 9,14 metros de comprimento e 2,6 metros de largura e também possui um deck externo, cozinha completa com forgão de indução, geladeira com freezer e mesa retrátil, sala de estar que pode ser tranformada em mais um quarto, banheiro completo e um loft elevado, entre outras peculiaridades.
Na parte de suprimentos básicos como água e energia, os moradores não têm do que reclamar. O Journey aquecedores de parede elétricos e programáveis, conexão de encanamento e dreno, aquecedor de água e tomadas externas.
A casa Journey tem preço inicial de US$ 139.000 , o equivalente a R$ 780.000 na cotação do dia desta reportagem, um preço alto a se pagar, lembrando que existem outras opções com um custo-benefício melhor nos EUA.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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