Kawasaki Ninja ZX-10R muda visual e mecânica na linha 2021
A Kawasaki revelou no exterior a linha 2021 do modelo esportivo Kawasaki Ninja ZX-10R, que estreia com mudanças no visual e um conjunto mecânico revisado, com mudanças no chassi e no motor de 998 cc de cilindrada. No Brasil, o modelo 2020 é vendido pelo preço sugerido de R$ 79.990.
Com um visual mais agressivo que o do modelo atualmente vendido no Brasil, a Ninja ZX-10R 2021 ganhou novos faróis de LED e uma carenagem toda nova, que foi redesenhada com o objetivo de melhorar a eficiência aerodinâmica.
Com esse foco, a porção dianteira incorporou, logo abaixo do conjunto óptico, defletores de ar que funcionam como pequenas asas, aumentando a pressão aerodinâmica e melhorando o controle em acelerações. A Kawasaki mexeu também na geometria do chassi e no acerto de suspensão, para garantir um melhor desempenho em curvas e favorecer uma condução mais ágil.
Assim como a Ninja 650 2021 , que já foi lançada no mercado brasileiro, o modelo incorpora também um novo painel digital TFT com tela de 4,3″, que permite a conexão da moto com smartphone do piloto, seletor de modos de condução e o controlador automático de velocidade de cruzeiro.
Mecanicamente, o motor de quatro cilindros e 998 cm³ com duplo comando de válvulas foi revisto e ganhou um radiador de óleo refrigerado a ar, componente que é semelhante ao utilizado nas Kawasaki do Mundial de Superbike e atua com um circuito independente, dispensando as tubulações necessárias para liga-lo ao sistema de arrefecimento líquido do propulsor.
O motor da Ninja ZX-10R 2021 desenvolve 203 cv de potência (213 cv com RAM Air) a 13.200 rpm e 11,7 kgfm de torque a 11.400 rpm.
Ninja ZX-10RR 2021
Além da nova Ninja ZX-10R, a marca japonesa aproveitou também para mostrar a ZX-10RR 2021, edição limitada a 500 unidades globais, que se diferencia pelo motor com novos pistões e bielas de titânio, desenhados pela austríaca Pankl.
Com os novos componentes, a Ninja ZX-10R vai a 204 cv (214 cv com RAM Air) a 14.000 rpm, desenvolvendo torque de 11,4 kgfm a 11.700 rpm.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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