Kawasaki terá motos elétricas no Brasil

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Motos elétricas da Kawasaki terão baterias removíveis, e potência similar às 125 cc
Divulgação/Kawasaki

Motos elétricas da Kawasaki terão baterias removíveis, e potência similar às 125 cc

Durante a edição de 2022 do Salão duas rodas de Milão ( EICMA ) a Kawasaki apresentou a Ninja EV e Z EV , duas motos elétricas ainda em fase de protótipo , mas que simbolizam a visão da marca para o futuro, e que virão para o Brasil .

A informação é do portal especializado MOTOO , que entrevistou Hiroshi Ito , presidente mundial da Kawasaki , que confirmou que as motos chegarão ao Brasil , mas não especificou uma data .

Segundo o executivo, a Kawasaki não pode definir ainda a data em que os modelos elétricos chegarão ao país, já que precisa negociar com as autoridades, e no caso da moto híbrida , falta regulamentação para enquadrar a motocicleta.

Tradicional pintura verde da Kawasaki estará presente nos modelos elétricos da marca
Divulgação/Kawasaki

Tradicional pintura verde da Kawasaki estará presente nos modelos elétricos da marca

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Normalmente, os modelos lançados na Europa levam cerca de seis meses para desembarcar no Brasil . A Ninja EV e Z EV serão lançadas no próximo ano, e a expectativa é que cheguem ao país no fim do ano ou início de 2024.

Quanto à Ninja com motorização híbrida , só deve ser lançada para o mercado global em 2024 , e sua chegada ao Brasil ficará condicionada ao lançamento mundial.

Apesar de oficialmente ser considerados protótipos , os modelos mostrados no EICMA estavam com acabamentos próximos aos de versões de produção segundo o site, e a principal diferença das motos elétricas para as movidas à gasolina é a ausência do escapamento .

Motos eletrificadas da Kawasaki poderão ser identificadas por um logotipo diferenciado na lateral
Divulgação/Kawasaki

Motos eletrificadas da Kawasaki poderão ser identificadas por um logotipo diferenciado na lateral

O que sabe sobre as futuras motos elétricas Kawasaki é que terão baterias  de 3 kwh de capacidade, que pesarão cerca de 12 kg e serão “facilmente removíveis”.

Sobre a potência , a Kawasaki afirma que tanto a Ninja quando a Z estarão de acordo com a categoria A1 , o que significa que terão rendimento máximo de até 11kW de potência (14,95 cv), números próximos ao de uma motocicleta 125cc .

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Mais informações devem ser divulgadas antes mesmo do lançamento oficial , mas as imagens oficiais já revelam pedal de freio traseiro e transmissão secundária por corrente .

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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