Kraft Heinz Celebra o Dia do Tomate com Produção de 2,5 Mil Campos de Futebol Anualmente

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No dia 1º de fevereiro, data que marca o Dia do Tomate, a Kraft Heinz, gigante mundial no segmento de alimentos e bebidas, destaca sua contribuição significativa para a produção global dessa fruta amplamente consumida, especialmente no Brasil, onde o tomate é protagonista de diversas receitas e produtos alimentícios.

Em 2024, o Brasil ultrapassou 1,7 milhão de toneladas de tomate produzidas, consolidando-se como o nono maior produtor mundial, com um mercado que movimenta mais de 200 bilhões de dólares anualmente. A Kraft Heinz, com marcas renomadas como Heinz, Hemmer, Quero e BR Spices, participa ativamente desse processo, cultivando milhões de quilos de tomate por ano.

Lucas Paschoal, Head de Agricultura da Kraft Heinz Brasil, revela que, em 2024, a empresa alcançou a melhor safra de tomate de sua história, destacando-se pela qualidade superior em atributos como sabor, textura, acidez, cor e saudabilidade. A empresa produz internamente algumas de suas sementes, utilizando híbridos desenvolvidos pela Heinz Seeds, nos Estados Unidos. A Kraft Heinz também adota práticas avançadas de cultivo e colheita, assegurando a entrega de produtos de altíssima qualidade aos consumidores.

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Anualmente, a empresa dedica-se ao cultivo de uma área equivalente a 2,5 mil campos de futebol, o que corresponde a uma extensão impressionante: se os tomates fossem alinhados, ocupariam o equivalente a treze voltas ao redor do mundo. Com mais de sete bilhões de tomates cultivados a cada ano, a produção abastece uma vasta gama de produtos, incluindo ketchup, molho, polpa e extrato, distribuídos pelas marcas Heinz, Hemmer e Quero.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado de Arroz: Preço em Queda e Expectativa por Exportações

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O mercado brasileiro de arroz continua a enfrentar uma queda acentuada nos preços, impulsionada pela colheita que avança rapidamente no país. No Rio Grande do Sul, o processo de ceifa já alcançou 26,21% da área semeada, conforme o mais recente levantamento do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). A Fronteira Oeste lidera os trabalhos, seguida pela Planície Costeira Interna, Planície Costeira Externa, Região Central, Campanha e, por último, a Zona Sul.

A aceleração da colheita, em grande parte devido às condições climáticas favoráveis, tem intensificado a oferta de arroz no mercado, o que reforça a pressão para baixo nos preços. “A maior disponibilidade do grão tem influenciado diretamente a baixa nas cotações”, afirma o analista e consultor da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz do Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros e pagamento à vista), referência principal no mercado nacional, foi cotada em R$ 83,02 na última quinta-feira (13). Este valor representa uma queda de 6,05% em comparação à semana anterior e um recuo de 15,56% em relação ao mesmo período do mês passado. Além disso, o preço atual é 18,03% inferior ao registrado no mesmo período de 2024.

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Exportações em Perspectiva

Enquanto o mercado doméstico enfrenta a pressão da colheita, as exportações permanecem como um fator de expectativa. Há rumores sobre a saída de um navio de arroz pelo porto de Rio Grande na próxima semana, já com parte da nova safra a bordo. “Para abril, ainda não há contratos fechados, apenas embarques negociados em dezembro de 2024”, explica Oliveira. Além disso, circulam informações sobre dois novos embarques, um de 32 mil toneladas e outro de 25 mil toneladas, com detalhes ainda não definidos sobre variedades ou destinos.

No mercado internacional, o Paraguai continua com contratos firmados em 2024, com preços variando entre US$ 360 e US$ 370 por tonelada. No entanto, os preços atuais caíram para US$ 300 a US$ 310 por tonelada, o que sugere uma maior pressão sobre o mercado global. O país vizinho também realizou vendas antecipadas para embarques em fevereiro, mas não houve novos negócios relevantes desde então.

Nos Estados Unidos, a guerra comercial com o México e as políticas do governo Trump ainda são fatores a serem observados, podendo alterar fluxos de exportação e criar novas oportunidades para fornecedores de arroz de outros países. “Uma escalada na disputa comercial pode fazer com que compradores mexicanos busquem o Mercosul, o que pode beneficiar o Brasil e outros produtores da região”, finaliza Oliveira.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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