política

Líder da Igreja Universal em Goiás declara apoio a Caiado

Bispo Álvaro Lima elogiou firmeza do governador na condução do Estado, com políticas voltadas à população mais vulnerável.

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O bispo Álvaro Lima, líder da Igreja Universal do Reino de Deus em Goiás, declarou apoio à reeleição do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) nesta terça-feira (13/09). “O governador é um homem de palavra e vai apoiar nossos projetos. Não para a igreja, mas para o bem do Estado”, disse o bispo.

O religioso falou ao público presente em comício realizado na Praça do Trabalhador, local da Feira Hippie, em Goiânia. “Caiado tem pulso firme, é de luta, assim como nós”, declarou o bispo. Álvaro Lima também manifestou apoio ao candidato ao Senado Alexandre Baldy (PP).

“Quero poder contar cada vez mais com o apoio da Igreja Universal e seu trabalho social para tornar a nossa juventude a mais bem preparada educacionalmente do país”, anunciou Caiado para uma plateia formada majoritariamente por jovens frequentadores da igreja.

O governador elogiou o poder de mobilização da Universal, que reuniu uma grande quantidade de jovens em um comício em plena noite de terça-feira. “Para mim, ação social é atender uma criança do momento em que ela nasce até que ela se forme e entre numa faculdade”, afirmou Caiado sobre seu trabalho contínuo no governo para promover a educação em Goiás, permitindo que milhares de jovens superem o ciclo da pobreza.

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Senado

“Os senhores possuem um exército do bem espalhado pelo país, levando a fé e a proteção social”, declarou Alexandre Baldy sobre a atuação da Igreja Universal. Ele contou que sua inspiração para concorrer ao Senado veio de Caiado, que foi senador da República entre 2015 e 2018.

Baldy também falou dos planos para, caso seja eleito, trabalhar ao lado do governador durante um possível segundo mandato. “Estarei ao lado de Caiado para que o Governo de Goiás e Senado Federal atuem juntos, com políticas públicas, ações, obras e investimentos para Goiás”.

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POLÍTICA

Caiado propõe indexação da dívida dos estados a IPCA mais 1%

Encontro de governadores e representantes de cincos estados com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, em Brasília, resulta em acordo para apresentação de proposta de reajuste no IPCA ao Ministério da Fazenda.

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Governador Ronaldo Caiado, se reúne com Rodrigo Pacheco, em Brasília, para apresentar proposta de indexação de dívida dos estados. Foto: Cristiano Borges

O governador Ronaldo Caiado apresentou nesta segunda-feira (15) propostas para renegociação das dívidas dos estados, com foco na indexação. A reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em Brasília, contou com a participação de governadores e representantes de outros quatro estados. No encontro ficou acordado que os governadores vão propor ao Ministério da Fazenda a correção das dívidas pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 1% ao ano.

“O que nós estamos pedindo são indexadores justos e uma renegociação também para que haja flexibilização no teto de investimento e não sejamos engessados, como está hoje a maioria dos estados brasileiros”, pontuou Caiado ao final do encontro.

O indexador da dívida atualmente é o CAM que, somado a mais 4% de juros ao ano, dá a taxa Selic de 11% ao ano. Já a proposta apresentada pelo gestor goiano, em parceria com os governadores Cláudio Castro (RJ), Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema, (MG), além do vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, visa a redução do indexador para IPCA mais 1% ao ano, tornando o índice mais vantajoso para a correção dos valores devidos pelos estados à União, possibilitando o investimento em outras áreas.

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Ronaldo Caiado ressaltou que dívidas acrescidas por indexadores extorsivos inviabilizam o investimento nos estados. “O parcelamento da dívida chega a percentuais que impossibilitam investir em infraestrutura. Os entes federativos estão imobilizados devido a essas correções das dívidas que chegam a níveis estratosféricos, não restando nada para que os governos possam atender à necessidade de crescimento”, disse.

“Temos que exigir responsabilidade fiscal dos estados, mas também ficar bloqueado com teto de gastos e com esse indexador, com a dívida sendo reajustada nessa proporção, nos inviabiliza de caminhar”, finalizou o governador de Goiás.

A proposta discutida com o presidente do Senado prevê que os estados menos endividados poderão obter acesso a novas operações de crédito. Os que cumprirem todos os compromissos estabelecidos terão reduções de juros permanentes até o prazo final da vigência dos contratos aditivados. Ficam afastados também todos os limites e condições para a realização de operação de crédito ou para a contratação com a União nas celebrações de acordo.

O texto destaca que os estados que apresentarem boa capacidade de pagamento terão tratamento prioritário e célere quanto às análises e avaliações dos pleitos de operação de crédito. Outro item acrescenta pelo menos 50% do PIB ao teto, e exclui as despesas de saúde e educação da limitação de crescimento prevista em Regimes de Recuperação ou de Reequilíbrio Fiscal dos Estados e do Distrito Federal.

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O Ministério da Fazenda deve apresentar um projeto até a próxima semana. Entretanto, o presidente do Senado convocou os governadores para ouvir suas sugestões e apresentar seus pontos de vista. Caiado ressaltou que Pacheco deve encaminhar uma proposta que seja compatível com o crescimento dos estados em breve.

Segurança

Durante o almoço, o Chefe do Executivo goiano discutiu também a possibilidade de uma contrapartida financeira às UFs por ações de segurança pública. “Estamos diante de uma luta contra a criminalidade em que assumimos o trabalho sozinhos”, argumentou Caiado, ao lembrar que os estados combatem diretamente crimes federais e não recebem compensação pela atuação das forças policiais. Além disso, os governadores colocaram em pauta a possibilidade de federalização de ativos dos estados.

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