Linha 2022 reestilizada do Subaru Forester é lançada no Japão
A Subaru anunciou a nova linha 2022 do seu crossover Forester que ganhou algumas mudanças estéticas, ainda que sutis, além de novos recursos tecnológicos; e o melhor de tudo isso está nas novas configurações de suspensão que contribuíram para um nível de conforto bem acima em relação à geração anterior.
O Subaru Forester que também é vendido no mercado brasileiro ficou com a frente mais agressiva, graças à imponência da nova grade redesenhada. Acompanhado por esta, o para-choque dianteiro conta com novas entradas de ar o que garante mais robustez ao conjunto frontal.
O par de faróis, por sua vez também acompanham o pacote de mudanças e ganhou faróis de LED em formato em “L” invertido. Ainda na parte estética, o Forester 2022 ganhou um conjunto de rodas com novo desenho.
O interior mudou pouco, e oferece novas opções de acabamento, incluindo estofamento em couro Nappa de dois tons. A Subaru também atualizou o recurso EyeSight , composto por piloto automático adaptativo, frenagem de emergência e assistente de faixa, foi revisto e agora traz um novo programa melhorado e câmera frontal com ângulo de maior amplitude.
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A linha do novo Subaru Forester inclui os níveis de acabamento Touring, X-Break, Advance e Sport , e três novas opções de cores (Cascade Green Silica, Autumn Green Metallic e Brilliant Bronze Metallic).
O Subaru Forester é equipado com motor híbrido e-Boxer de 2.0 litros de 150 cv e 20 kgfm de torque, que agora apresenta o e-Active Shift Control de série, recurso que detecta a aceleração e as forças G do carro definindo as rotações do motor melhorando a aceleração e otimizando o freio-motor em declives acentuados. O sistema é operado em conjunto com câmbio CVT.
Além dessa, a marca japonesa oferece a versão Sport com motor de quatro cilindros, turboalimentado, de 1.8 litro, que rende 176 cv e 30,6 kgfm de torque. Todos os modelos contam com sistema de tração nas quatro rodas em tempo integral (Symmetrical All-Wheel Drive). No Brasil, onde a marca é representada pelo Grupo CAOA, não há previsões de chegada do Forester reestilizado.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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