Luciano faz show gospel e diz que dupla com Zezé Di Camargo continua

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Luciano lançou carreira solo no gospel
Reprodução/Wiliam Teodoro 13.05.2022

Luciano lançou carreira solo no gospel

Depois de lançar um álbum gospel, Luciano Camargo finalmente pode realizar uma apresentação ao vivo do repertório em uma igreja presbiteriana.

Para o cantor, o ato foi uma realização de um sonho dele e da mãe, dona Helena. E, com isso, voltou a reafirmar que a dupla com o irmão, Zezé di Camargo, segue firme e forte. Afinal, tratou-se apenas de um trabalho independente.

“Quando gravei os louvores, foi para realizar o sonho de minha mãe Helena. Por conta da pandemia e com a ausência de shows, tive tempo de registrar mais músicas e lançar. Minha pretensão é cantar na igreja, louvar a Deus mesmo. Meu sonho se realizou. E começar pela minha igreja, contribuindo para a construção de um novo templo, é uma dádiva. Este meu chamado não vai atrapalhar em nada a minha estrada com o meu irmão Zezé”, disse o artista.

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Para a primeira experiência, Luciano foi acompanhado da esposa, Flávia, e dos filhos Nathan, de 28 anos, e as gêmeas Isabella e Helena, de 12 anos.

Quando lançou o álbum, em setembro de 2020, Luciano explicou ao Extra que tudo começou há 20 anos, quando Helena revelou o desejo de ouvir o filho cantar músicas cristãs.

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“Tudo começou no ano 2000, quando estava passando as férias, em Goiás, e minha irmã Marlene me chamou para cantar um louvor com ela. Minha mãe ouviu e, quando terminamos, ela virou para mim e disse: ‘Filho, um dia grava um CD de louvores para sua mãe?’. Respondi: ‘Um dia eu gravo de presente para a senhora'”, contou. 

“Aquela imagem ficou em minha cabeça. Sempre vinha o desejo de fazer isso, mas fui protelando. É que o tempo é de Deus, né? Ele sabia o momento certo para acontecer”, afirmou. Apesar desse passo inicial, o trabalho, ele contou, não foi apenas uma homenagem à família do artista.

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“O mundo passa por um momento que mexe com a sensibilidade de todos. É uma época difícil, de se adaptar ao novo normal, lidar com o inimigo invisível, exercitar o otimismo e se firmar na fé, acima de tudo. É um tempo muito sensível pelo qual passa a humanidade. E a palavra de Deus nos conforta e nos une”, diz Luciano, que afirma estar blindado das críticas:

“Nunca me afetaram, eu não sou de ficar olhando isso. Claro que um comentário ou outro chega até a mim, mas não tem relevância em minha vida. A minha verdade está no amor a Deus. Ele sabe de todas as coisas”. 

Fonte: IG GENTE

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ENTRETENIMENTO

Em Goiânia, aluno cego, apaixonado por futebol narra jogo entre Vila Nova e Ituano; Assista

O jovem Pedro Paulo Lemes tem 19 anos e é estudante de jornalismo e narrou um jogo pela primeira vez. O jovem disse que escolheu a profissão pelo amor ao esporte.

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Pedro Paulo durante narração do jogo entre Vila Nova e Ituano, no OBA. Foto: Arquivo pessoal/Ricardo Pavan

O estudante de jornalismo Pedro Paulo Lemes de 19 anos, apaixonado por futebol desde criança, descreveu o que sentiu ao narrar o jogo entre Vila Nova e Ituano, pela Série B do Brasileirão. “Foi um sentimento muito louco. Foi um jogo bom e teve gol. Foi algo diferente”, disse. Um vídeo mostra a emoção durante o gol. Ele que é deficiente visual, narrou a partida na quarta-feira (24), durante transmissão feita pela Rádio Universitária, da Universidade Federal de Goiás (UFG), no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), em Goiânia.

Pedro está no terceiro período do curso e participa do Doutores da Bola, um programa laboratorial composto por estudantes que se interessam em trabalhar com a cobertura esportiva no rádio. O aluno disse que foi a primeira vez narrando um jogo, mas que já havia participado de outras transmissões como repórter ou comentarista.

Geralmente eu complemento a informação, mas dessa eu que tinha que passar a emoção. Eu tinha que descrever o que estava acontecendo. Foi um sentimento muito legal, ainda mais porque o estádio estava bem cheio”, enfatizou.

Pedro diz que sempre gostou de esportes e, em especial, o futebol. Além das boas memórias de infância, a própria escolha de profissão se deu pelo esporte.

O estudante disse que desde que começou a trabalhar com o futebol, sua percepção sobre o assunto também mudou. “Hoje em dia, quando saio com os meus amigos, eu não quero ficar o tempo todo falando sobre futebol, apesar de ser uma paixão muito grande, pois eu basicamente já falo sobre isso o tempo todo durante o meu trabalho”.

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O profissionalismo se estende também à torcida do seu time do coração. “Hoje eu torço muito mais pelo time em que eu trabalho, do que pelo time que eu gosto mesmo. Pois se o time que eu trabalho perde, o clima fica ruim”, contou.

Pedro Paulo (de blusa preta), durante entrevista após jogo. Foto: Arquivo pessoal/Rafaela Nogueira

Deficiência visual

Pedro tem glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos, e já passou por mais de 40 cirurgias. Ele diz que até meados de 2015, ele conseguia enxergar bem pelo olho direito, mas de lá para cá, a visão foi diminuindo e é algo que não teve muitas explicações médicas.

Hoje em dia eu devo ter menos de 5% da visão, talvez uns 2, ou 3… Enxergo luzes e sombra. Dependendo da situação, eu consigo identificar cores também, mas bem pouco”, fala.

Pela baixa visão, o estudante precisou de algumas adaptações para conseguir realizar a narração da partida.

Como o estádio estava muito cheio, não dava para ouvir direito o que estava acontecendo no campo, pois os comentaristas geralmente se comunicam muito por sinal, como para pedir a palavra quando acontece alguma coisa, ou quando tem algum problema técnico. No meu caso, eles precisavam ter uma comunicação comigo pelo celular através de mensagem de áudio e o retorno [do que acontecia em campo] ser mais alto, para que eu conseguisse identificar”, contou.

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Oportunidade

O professor responsável pelo Doutores da Bola, Ricardo Pavan, destaca que a principal característica da Rádio Universitária é abrir espaço para todos os alunos da graduação. Ele explica que havia uma expectativa para a narração do Pedro, que, até o momento, só tinha experiência como comentarista, repórter e âncora.

A narração era um fato novo para o Pedro. Ele foi rápido, conseguiu acompanhar e fazer toda a narração quase em tempo real”, comemora.

Pavan ressalta que o estudante sempre se mostrou capacitado para narrar uma partida e, com o tempo no programa, foi ganhando mais confiança para exercer a função.

Foi só colocar ele na frente do microfone”, diz.

O professor destaca ainda que a narração de Pedro foi um diferencial devido a deficiência dele. O professor relata que, neste ano, já foram feitas 30 coberturas de eventos esportivos e que, desde a criação do programa, esta foi a primeira narração feita por um estudante com deficiência. Pavan ainda convida a população a ouvir a transmissão, que está disponível no site da Rádio Universitária.

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