entrega simbólica
Mais de mil cestas básicas são entregas a indígenas do DF

As cestas foram adquiridas em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Ministério da Cidadania, e entregues pela Funai. “Estamos no front para atender as famílias em situação de vulnerabilidade. Nossa missão é estar junto dos brasileiros que mais precisam”, disse o ministro João Roma.
Na última semana, foram entregues cestas a cerca de 60 estudantes indígenas da Universidade de Brasília (UnB) e outras 20 famílias de agricultores e artesãos indígenas da etnia Xucuru que vivem na cidade de Sobradinho.
Nos próximos dois meses, serão beneficiados outros 60 estudantes e mais 232 famílias indígenas que vivem na Candangolândia, Ceilândia, Gama, Noroeste, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Sobradinho, além da Organização Indígena Portal Do Xingu.
Cada cesta de alimentos contém cerca de 22 kg, com arroz, feijão, açúcar, macarrão, leite em pó, flocos de milho e óleo de soja. Os alimentos beneficiarão indígenas das etnias Baré, Fulni-ô, Guajajara, Karipuna, Kokama, Pankararu, Pataxó, Piratapuya, Marubo, Tembe, Ticuna, Tupinambá de Olivença, Wassú e Xavante.
Brasil Fraterno
Desde o início da pandemia, a Funai distribuiu em todo o país cerca de 600 mil cestas básicas a famílias indígenas, o que representa mais de 13 mil toneladas de alimentos entregues.
A ação faz parte do programa Brasil Fraterno, que reúne ações governamentais e de parceiros para amenizar impactos sociais, econômicos e nutricionais da pandemia.
* Com informações do Ministério da Cidadania
Edição: Maria Claudia


BRASIL
Em Goiás, mais de 100 crianças e adolescentes estão à espera de adoção
Conforme o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SN), são apontados 1.058 pretendentes ativos para a adoção em Goiás.

De acordo com os dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 460 crianças foram adotadas em Goiás desde 2019. Atualmente, em Goiás tem 748 crianças e/ou adolescentes acolhidos e 126 à espera de adoção, além de 83 já em processo de integração à família.
Não bastando os dados, o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SN) aponta que no Estado existem 1.058 pretendentes ativos para a adoção, sendo eles 72,8% casados, 2,8% divorciados, 9,5% solteiros e 14,2% em união estável.
Os dados apontam que a maioria dos pretendentes na fila para adotar uma criança não possuem preferência de gênero. Já 28,5% preferem adotar meninas e 7,3% apenas o sexo masculino.
Dados no Brasil
Segundo as informações do CNJ, no Brasil já são 33.683 crianças e adolescentes acolhidos e 4.995 na fila de espera. Além disso, atualmente 6.029 estão em processo de adoção à família.
Ao todo, mais de 26 mil crianças e adolescentes já foram adotados a partir de 2019. Ainda assim, há um total de aproximadamente 35 mil pretendentes ativos à espera de um filho adotivo no País.
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