Saúde

Mapa apreende 10.800 litros de azeite fraudado em Osasco (SP)

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), apreendeu 10.800 litros de suposto “azeite de oliva extravirgem” em um centro de distribuição de supermercados em Osasco (SP). A ação, motivada por denúncia registrada na Ouvidoria do Mapa, constatou que o produto da marca Azapa (lote 2024) continha mistura de óleos vegetais, sendo considerado impróprio para consumo humano.

De acordo com os auditores federais fiscais agropecuários que realizaram a apreensão, a responsabilidade pelo caso é do importador localizado em Osasco, que possui uma rede de supermercados nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, onde o produto foi fiscalizado e coletado para análise.

“Trata-se de um produto caracterizado como fraudado por conter mistura de outros óleos vegetais”, afirmou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso. Ele também ressaltou que a operação evitou riscos à saúde pública e prejuízos financeiros aos consumidores, destacando que a integração entre órgãos do Ministério nos dois estados foi crucial para a agilidade da operação.

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A empresa importadora terá direito à defesa e, caso a irregularidade seja comprovada, responderá às penalidades previstas na legislação, incluindo multas e possível interdição.

Produtos fraudados devem ser destinados para fins industriais, como a produção de biodiesel, ou inutilizados sob supervisão de órgãos ambientais.

Consumidores podem denunciar irregularidades em produtos vegetais na plataforma Fala BR, do Mapa, que auxilia no planejamento de operações em todo o país.

Informações à imprensa
imprensa@agro.gov.br

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Agronegócio

Calor Extremo Impõe Desafios à Agricultura Capixaba e Exige Medidas de Adaptação

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Embora o verão esteja próximo de seu fim, as altas temperaturas continuam a afetar a agricultura no Espírito Santo, representando um grande desafio para os produtores rurais. Em diversas regiões do estado, os termômetros seguem próximos aos 40°C, prejudicando o desenvolvimento das lavouras e exigindo ações eficazes para mitigar os danos. Entre os dias 13 e 24 de fevereiro, uma nova onda de calor agravou ainda mais a situação, destacando a necessidade de estratégias de adaptação no campo.

Previsões meteorológicas indicam que as temperaturas permanecerão acima da média até o outono, impactando diretamente a produtividade e a rentabilidade dos agricultores. O engenheiro agrônomo e diretor da Hydra Irrigações, Elídio Torezani, alerta para os sérios prejuízos causados pelo calor excessivo.

“As plantas enfrentam dificuldades para equilibrar a reposição de água, o que leva à desidratação e ao bloqueio do crescimento. O estresse térmico afeta a produção e diminui a qualidade dos alimentos, resultando em perdas financeiras significativas”, explica Torezani.

Embora a irrigação seja uma solução importante, é essencial que seja feita de maneira eficiente para evitar o desperdício de água e garantir a sustentabilidade das lavouras. “É crucial que os agricultores adotem tecnologias e práticas adequadas para enfrentar as condições climáticas extremas e otimizar os recursos disponíveis”, destaca o especialista.

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Medidas para Minimizar os Impactos do Calor

Diante deste cenário desafiador, diversas ações podem ser adotadas para proteger as lavouras e minimizar os efeitos das altas temperaturas:

  • Uso de tecnologias e práticas sustentáveis: Métodos modernos ajudam a melhorar a retenção de umidade e a eficiência na irrigação.
  • Conservação do solo: Manter uma cobertura vegetal adequada reduz a perda de água e protege as raízes das plantas.
  • Estratégias para o plantio do café: Em áreas inclinadas, o plantio deve seguir as curvas de nível para reduzir a erosão e preservar a umidade do solo.
  • Gestão eficiente da irrigação: A aplicação precisa de água evita desperdícios e mantém o equilíbrio hídrico do solo.
  • Manutenção preventiva de equipamentos: Inspeções regulares nos sistemas de irrigação garantem o funcionamento eficiente e reduzem falhas operacionais.

Torezani ressalta que enfrentar esses desafios climáticos vai além da agricultura. “O impacto do clima na produção reflete diretamente na economia e na segurança alimentar, o que torna essencial o uso de estratégias eficazes para garantir a produtividade e minimizar prejuízos”, conclui.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Fonte: Portal do Agronegócio

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