Mini Corolla: Toyota registra o novo Yaris no Brasil

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Toyota Yaris foi registrado, mas não deve desembarcar rapidamente por aqui
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Toyota Yaris foi registrado, mas não deve desembarcar rapidamente por aqui

Já não é de hoje que o presente e futuro do Toyota Yaris vem sendo discutido pela imprensa. O modelo que chegou no Brasil em 2018 e passou por um facelift no passado, já recebeu uma nova geração na Ásia , e após rumores de que sairia de linha, o sedan de entrada da marca teve um novo modelo registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial .

O modelo registrado é a nova geração do Yaris , apresentado na Tailândia em agosto do  ano passado e que já é comercializado no Peru e inclusive também foi registrado na Argentina .

O sedan traz inspirações visuais do Corolla e do Camry e seu desenho é marcado por vincos e recortes, principalmente ao redor da grade dianteira e nos faróis mais afilados. Na traseira, a linha de design com lanternas retangulares que invadem a lateral, dá um ar de mais agressividade ao sedan, que é maior que o modelo vendido atualmente.

Interior segue padrão horizontal do Corolla e é mais requintado do que da geração atual
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Interior segue padrão horizontal do Corolla e é mais requintado do que da geração atual

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São 4.42 metros de comprimento , 1.74 de largura e 1.48 de altura e 2.62 m de distância entre-eixos , números similares aos do principal rival no mercado brasileiro, o Honda City . O Toyota é construído a partir da plataforma DNGA , projetada para ser mais econômica que a TNGA (que é utilizada no Corolla e Corolla Cross ).

É importante ressaltar que a Toyota planeja produzir modelos derivados dessa plataforma no Brasil. Originalmente, a plataforma é criada para modelos da Daihatsu , marca da Toyota encarregada de criar modelos de baixo custo no mercado asiático.

Recentemente o Governador de São Paulo , Tarcísio de Freitas se encontrou com Gil Pratt, CEO do Toyota Research Institute, para discutir os efeitos da reforma tributária que pode acontecer em São Paulo e aumentar a produção de veículos com tecnologia híbrida no Brasil, e vale lembrar que a plataforma DNGA permite veículos com essa motorização.

Registro chama a atenção por não ter nome da Toyota, e sim Daihatsu.
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Registro chama a atenção por não ter nome da Toyota, e sim Daihatsu.

Na Ásia, dependendo do mercado, o Yaris conta com motores 1.2 , 1.3 e até mesmo 1.5 aspirados, que entregam 94, 98 e 106 cv de potência , com opções de câmbio CVT de 7 marchas simuladas ou manual de 5 velocidades. 

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A Toyota planeja um eletrificado mais barato que o Corolla , isso é fato. O Yaris pode ser uma opção, embora os rumores mais recentes apontam para que um SUV compacto ocupe essa vaga.

Entretanto, não é simples lançar um novo modelo híbrido . A fabricante precisa se atentar ao preço, para que ele se mantenha competitivo. No caso do Yaris sedan , ele não poderia ficar com preço próximo ao do Corolla , que hoje parte de R$ 180.990.

No site da marca, o Yaris atual topo de linha é comercializado por R$ 120.190, e produzir um carro híbrido é suscetível à variação nos preços dos componentes utilizados para a produção das baterias como lítio e cobalto , que são minerais caros.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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