Mini Countryman 2021 fica mais caro e chega ao Brasil a partir de R$ 199.990
A Mini anuncia a chegada do novo SUV Countryman 2021, modelo que estreia no mercado com inovações tecnológicas e novo visual a partir de R$ 199.990. O utilitário inglês fabricado em Born, na Holanda, terá quatro versões no Brasil, sendo duas apenas a gasolina e outras duas com motor híbrido plug-in.
As lanternas traseiras recebem o arranjo “Union Jack”, que representa a bandeira do Reino Unido. A grade do radiador também foi redesenhada pela Mini, ficando mais alinhada com os últimos lançamentos da marca.
O modelo tem 4,29 metros de comprimento e 2,67 de entre-eixos, com porta-malas de 450 litros. Por conta das baterias, o compartimento de carga dos modelos híbridos é menor, com 405 litros de capacidade.
A Mini instalou uma nova central multimídia de 8,8 polegadas, com pareamento de smartphone via Android Auto e Apple CarPlay. O novo painel de instrumentos tem 5 polegadas, e é totalmente configurável pelo pacote Mini Connected.
O sistema de assistente pessoal Connected já é conhecido dos carros da BMW, onde o motorista poderá fazer reservas em restaurante, marcar horário na barbearia ou localizar pontos de interesse.
Versões
A versão básica do Mini Countryman (R$ 199.990) conta com motor 1.5 turbo que desenvolve 136 cv de potência e 22 kgfm de torque, com câmbio automático de sete velocidades. Acima dela, surge a primeira versão híbrida, a Countryman S E All4 Exclusive (R$ 234.990), com motor híbrido que rende a potência combinada de 224 cv e até 38 kgfm de torque.
O modelo Countryman S E All4 Top (R$ 264.990) traz a mesma mecânica do modelo Exclusive, mas conta com rodas exclusivas aro 19 e sistema de som premium assinado pela Harman Kardon. Por fim, a versão John Cooper Works (R$ 299.990) tem motor 2.0 de origem BMW, desenvolvendo 306 cv de potência e 45 kgfm de torque. A força é distribuída às quatro rodas pelo câmbio automático de oito velocidades.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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