Mini JCW Paddy Hopkirk chega como edição limitada ao Brasil

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Thiago Ventura

MINI John Cooper Works Paddy Hopkirk: inspirado no Rally de Monte Carlo série limitada chega ao Brasil

Com apenas 15 unidades destinadas ao Brasil, MINI John Cooper Works Paddy Hopkirk tem visual exclusivo com referências ao mitico circuito e preço de R$ 249 mil

Marca inglesa confirma a chegada ao país da versão especial limitada Mini John Cooper Works Paddy Hopkirk , inspirado no modelo que triunfou no Rally de Monte Carlo em 1964. São apenas 15 unidades no Brasil ao preço de R$ 249.990. O modelo tem motor TwinPower Turbo 2.0, de quatro cilindros, com 231 cv de potência e 32,7 kgfm de torque entre 1.450 e 4.800 rpm. A velocidade máxima do modelo é 246km/h.

O carro faz homenagem ao triunfo alcançado pelo Mini clássico com o número de partida 37: Em 1964, o Mini Cooper S conquistou a primeira de três vitórias no lendário Rally de Monte Carlo. Ao volante, o piloto norte-irlandês Patrick “Paddy” Hopkirk.

A série especial tem é disponível com pintura externa Vermelho Chili em contraste ao teto branco e uma série de detalhes em preto brilhante: estrutura e suporte horizontal da grade do radiador, inserções para as entradas de ar inferiores, abertura no capô, maçanetas, aba do tanque de combustível, logotipos MINI na frente e atrás, bem como os arredores para os faróis e luzes traseiras.

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Outras características do MINI John Cooper Works Paddy Hopkirk são os faróis de LED adaptativos, as luzes traseiras em design Union Jack, adesivos com a inscrição “Paddy Hopkirk Monte Carlo” e uma única faixa branca no capô do lado do motorista. O carro é calçado por rodas de 17 polegadas John Cooper Works Track Spoke pretas, envoltas por pneus runflat.

Assim como os demais JCW , vem com central multimídia com tela de 8,8 polegadas que possui elegantes botões sensíveis ao toque em black piano de alto brilho e novo painel de instrumentos digital de 5 polegadas. Destaque também para o sistema de Navegação Inteligente, que fornece uma experiência de navegação otimizada, com mecanismos de busca online Send2Car.

O visual tem ainda o logotipo MINI no solo – com o nome “Paddy Hopkirk” assinado em LED, projetados no chão ao abrir a porta. Revestidos em couro Alcântara na cor Dinâmica Preto Carbono, os bancos esportivos com ajuste de altura nos assentos dianteiros. Já o volante John Cooper Works em couro com botões multifuncionais oferece uma empunhadura perfeita e paddleshifts .

Legado de 1964

Mini
Divulgação

Mini JCW Paddy Hopkirk vem com uma série de detalhes exclusivos em alusão ao campeão de rali

A corrida vitoriosa de Hopkirk foi freneticamente comemorada pelos espectadores e fãs de automobilismo no Reino Unido. Dirigindo o pequeno carro britânico com seu co-piloto inglês Henry Liddon, Hopkirk superou as adversidades contra concorrentes com potência de motor significativamente maior. O handicap apontou que as diferenças de peso eram compensadas em certa medida, mas os fatores cruciais na decisão da desafiadora competição foram a agilidade e a confiabilidade do Mini Cooper S e as habilidades de direção de Hopkirk.

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A vitória fez de Paddy Hopkirk o piloto de rally mais famoso do Reino Unido. Ao mesmo tempo, o Mini clássico passou de um estranho no ninho para se tornar um favorito do público e lenda do automobilismo. Esse status foi sustentado nos anos que se seguiram, quando o Mini Cooper S dominou outras edições do Rally de Monte Carlo. Os companheiros de equipe de Hopkirk, os finlandeses Timo Mäkinen e Rauno Aaltonen, adicionaram mais duas vitórias à coleção de títulos, em 1965 e 1967.

Esta sequência de vitórias continua a inspirar fãs da MINI em todo o mundo até os dias hoje. Com o MINI John Cooper Works Paddy Hopkirk , eles agora têm a oportunidade de expressar sua paixão por corridas de uma forma particularmente autêntica.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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