Ministério de Minas e Energia não vê necessidade para horário de verão
O Ministério de Minas e Energia (MME) avaliou não ser necessário, por enquanto, a implantação do Horário de Verão em 2023. “Em virtude do planejamento seguro implantado pelo ministério desde os primeiros meses do governo, os dados não apontam, até o momento, para nenhuma necessidade de implementação do horário de verão”, disse a pasta, em nota.
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), os níveis de Energia Armazenada nos reservatórios devem se manter acima de 70% em setembro nas regiões Sul, Norte, Sudeste e Centro-Oeste, o que representa estabilidade no sistema. O ONS também ressalta que o período tipicamente seco está próximo do seu encerramento.
Criado em 1931, o horário de verão foi extinto pelo governo federal em 2019, com base em estudos que apontaram a pouca efetividade na economia energética. O governo da época também se baseou em estudos da área da saúde sobre os impactos da mudança no relógio biológico das pessoas.
Quando foi criado, o adiantamento do relógio em uma hora entre os meses de outubro e fevereiro tinha por objetivo reduzir o consumo de energia elétrica durante o horário de pico, que costumava ser em torno das 18h, e trazer economia de energia com maior utilização da iluminação natural. No entanto, nos últimos anos, o Ministério de Minas e Energia constatou mudanças no horário de pico, com maior consumo de energia no período da tarde, principalmente por causa da intensificação do uso de aparelhos de ar condicionado.
Fonte: EBC GERAL
GERAL
China observa com apreensão e esperança possível retorno de Trump à Casa Branca
A possibilidade de Donald Trump retornar à presidência dos Estados Unidos desperta uma combinação de expectativa e nervosismo na China. Autoridades e cidadãos chineses temem a reedição da guerra comercial que marcou seu primeiro mandato, agravando a já delicada relação entre as duas maiores economias do mundo.
O vice-presidente chinês, Han Zheng, participou recentemente de encontros com líderes empresariais norte-americanos, incluindo Elon Musk, CEO da Tesla, em Washington. Durante as reuniões, Han destacou a importância de as empresas dos EUA consolidarem suas operações na China, contribuindo para a estabilização das relações bilaterais. A agência oficial de notícias Xinhua noticiou que o vice-presidente expressou esperanças de cooperação econômica mais estreita entre os dois países.
Lições do passado e desafios do presente
Durante seu primeiro mandato, Trump impôs tarifas sobre mais de US$ 300 bilhões em produtos chineses. Em declarações recentes, ele sugeriu a possibilidade de aumentar essas tarifas em pelo menos 10%. Essa postura ameaça aprofundar a fragilidade da economia chinesa, que atualmente enfrenta desafios como a crise imobiliária, dívidas públicas elevadas e alto índice de desemprego entre jovens.
Apesar da retórica dura, Trump adotou um tom conciliatório ao convidar o presidente chinês, Xi Jinping, para sua posse. Embora Xi tenha enviado Han Zheng como representante, o gesto foi interpretado como uma demonstração de boa vontade, já que, em posses anteriores, a China havia sido representada apenas por seu embaixador.
Durante a reunião com empresários norte-americanos, Han reiterou o convite para que empresas dos EUA, como a Tesla, participem do desenvolvimento econômico da China. O encontro, que contou com a presença de representantes de setores como tecnologia, logística e finanças, foi considerado cordial e ultrapassou o tempo previsto, segundo relatos de participantes.
A busca por estabilidade nas relações bilaterais
A conversa telefônica entre Xi Jinping e Donald Trump na última sexta-feira foi descrita como promissora. Trump classificou o diálogo como “muito bom”, enquanto Xi destacou a necessidade de um “novo ponto de partida” para as relações sino-americanas. Essa visão foi reiterada por Mao Ning, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, que enfatizou o desejo de cooperação em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira.
Entretanto, memórias das tensões comerciais anteriores permanecem vivas. Empresários como Dominic Desmarais, da Lira Solutions, relataram precauções adicionais para lidar com potenciais novas tarifas. Desmarais destacou que a experiência de 2018, quando Trump implementou tarifas de 25% sobre diversos produtos chineses, gerou prejuízos significativos.
Vulnerabilidades da China diante de novos conflitos
Caso outra guerra comercial se concretize, a China enfrentará mais dificuldades do que em 2018. Além dos problemas econômicos internos, o país lida com uma desaceleração no crescimento e pressões crescentes em mercados globais.
Embora sinais de diplomacia e diálogo estejam presentes, a incerteza permanece como pano de fundo para o futuro das relações entre as duas superpotências. A retomada de tarifas mais severas ou de uma postura conflituosa pode intensificar as dificuldades de ambos os lados, tornando o equilíbrio entre esperança e cautela uma constante na relação sino-americana.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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