Ministro da Justiça diz que Goiás lidera ranking de combate à criminalidade

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, afirmou, na desta sexta-feira (21), que Goiás é líder no combate à criminalidade entre os estados do país.

“Quero saudar o povo de Goiás e parabenizá-lo pela gestão transformadora que o governador Ronaldo Caiado vem fazendo à frente do estado”, disse o ministro.

Mendonça se reuniu com o governador Ronaldo Caiado na sexta-feira, a cúpula da segurança pública estadual e membros do Judiciário. “O ministro trouxe um gráfico que mostra que Goiás consegue hoje ter o melhor lugar na classificação de combate à criminalidade no país. Isso nos engrandece enormemente”, destacou o governador.

Os dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO) mostram que os homicídios caíram 21,8% em 2019, em comparação com o ano anterior. Também houve redução nas modalidades latrocínio (-43,8%), roubo de veículos (-57,89%), roubo de carga (-59,82%), roubo a instituição financeira (-83,33%) e roubo em propriedade rural (-13,9%).

O balanço do primeiro semestre deste ano também indica queda nos índices de criminalidade na comparação com igual período de 2019. De janeiro a julho, houve declínio no número de homicídios (15,52%), latrocínios (-33,33%), roubo de veículos (-40%), roubo de cargas (-39,82%), roubo a instituição financeiras (-100%) e roubo em propriedades rurais (-43,72%).

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Mais de 670 armas de fogo são apreendidas por órgãos federais no estado de Goiás em 16 meses

Considerando somente 2023, foram 581 apreensões no estado goiano, aumento de 89,25% em relação a 2022. Em todo o país, 13.340 armas foram apreendidas por PF, PRF e Senasp entre janeiro de 2023 e abril de 2024.

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Mais de 670 armas de fogo são apreendidas por órgãos federais no estado de Goiás em 16 meses. Foto: PF

Goiás é uma das Unidades da Federação em que os órgãos federais de segurança pública apreenderam mais armas de fogo ilegais desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De janeiro do ano passado a abril de 2024, 90 itens foram retirados de circulação no estado goiano pela Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Considerando somente 2023, foram 581 apreensões em Goiás, um aumento de 89,25% em relação a 2022, quando 307 armas foram retiradas de circulação pelas forças federais. Os dados estão disponíveis no ComunicaBR, plataforma de transparência ativa do Governo Federal.

Em todo o país, 13.340 armas de fogo foram apreendidas por PF, PRF e SENASP entre janeiro de 2023 e abril de 2024. Somente no ano passado, foram 10.935 apreensões, um incremento de 28% em relação a 2022 (8.466). E, nos quatro primeiros meses deste ano, mais 2.405.

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O diretor de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp (DIOP/SENASP), Rodney Silva, explica que os números registrados em 2023 e 2024 decorrem do aumento da fiscalização e das ações operacionais da PF, da PRF e das polícias militares e civis dos estados.

“O foco tem sido a prevenção das ocorrências de crimes mais graves, como mortes violentas intencionais, crimes passionais e o crime organizado, que se aproveita desse comércio ilegal de armas e, consequentemente, fortalece o tráfico de drogas, o tráfico de armas propriamente dito, tomadas de cidade e outros crimes violentos”, afirma Silva.

Ações como o Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas (ENFOC), que conta com aporte federal de R$ 900 milhões até 2026, e expansão dos Grupos de Investigações Sensíveis (GISE) e das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCO), ligados à Polícia Federal, impactaram diretamente os números de apreensões de armas de fogo no Brasil.

Os GISE foram expandidos em 2023 e passaram a operar em 21 estados. As FICCO estão em todo o país. O Ministério da Justiça e Segurança Pública destinou R$ 85 milhões para o funcionamento das unidades, especialmente para pagamento de diárias, aquisição de viaturas, materiais de apoio e equipamentos tecnológicos e de inteligência.

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“O desafio da segurança pública no combate ao uso ilegal de arma de fogo perpassa pelo fortalecimento da atividade de inteligência de segurança pública, a integração das forças de segurança e também a participação da sociedade na construção coletiva de soluções alternativas em busca do entendimento sobre a resolução de conflitos”, finaliza Silva.

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