Mitsubishi Outlander surge camuflado em novo teaser; confira o vídeo

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Mitsubishi Outlander 2022, agora com a nova identidade visual da marca japonesa
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Mitsubishi Outlander 2022, agora com a nova identidade visual da marca japonesa

Após publicar o primeiro teaser da nova geração do Outlander , a Mitsubishi revela imagens oficiais do SUV em ação, ainda com camuflagem. O modelo será apresentado em um evento online no dia 16 de fevereiro, onde fará sua estreia global. Aguardada no Brasil, a nova geração do Outlander deverá estrear por aqui em meados do segundo semestre de 2021 – já como modelo 2022.

No vídeo publicado pela fabricante japonesa, podemos ver a nova geração do SUV abusando dos recursos da tração integral. A Mitsubishi ainda não revelou mais informações sobre seu conjunto mecânico, que deverá ser totalmente inédito, contando com novas versões híbridas.

“Incorporamos tudo que aprendemos no fora de estrada e das nossas experiências em ralis para desenvolver a nova tecnologia Super-All Wheel Control”, afirma Kentaro Honda, engenheiro da Mitsubishi que lidera o projeto do Outlander.

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“Também desenvolvemos um novo seletor de modos de condução que poderá garantir confiança para o motorista em qualquer condição climática. Esperamos que nossos clientes tenham grandes experiências de performance no novo Outlander”, finaliza o engenheiro.

Na parte de estilo, a nova identidade visual que a Mitsubishi vem adotando em seus SUVs e na picape L200 –  chamada “Dynamic Shield” –  será incorporada à nova geração do Outlander . O SUV terá faróis full-LED bem estreitos com grade frontal demarcada, em formato de escudo.

Atualmente, o Mitsubishi Outlander é produzido no Japão, China, Malásia, Tailândia e Rússia. O modelo é destaque no Reino Unido, onde ostenta o título de modelo eletrificado mais vendido da região. 

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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