Mitsubishi Pajero Full de despede com série limitada em 100 unidades

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Mitsubishi Pajero Full vem com detalhes pintados de preto brilhante, rodas com acabamento diamentado, entre outros itens
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Mitsubishi Pajero Full vem com detalhes pintados de preto brilhante, rodas com acabamento diamentado, entre outros itens

A Mitsubishi anuncia o fim da produção do Pajero Full com uma edição especial para a linha 2021. Limitada a 100 unidades, a versão Legend Edition traz detalhes e acabamentos exclusivos que relembram a história de quase quatro décadas do modelo off-road. O SUV já pode ser adquirido nas concessionárias por R$ 356.990.

Na comparação com o Mitsubishi Pajero Full convencional, a edição especial traz os emblemas “Legend Edition” na traseira e nas laterais. O acabamento dos skid plates traseiro e dianteiro, a grade dianteira, os retrovisores e as molduras laterais ganham acabamento em preto brilhante .

Por dentro, o Pajero Full Legend Edition conta com duas opções de revestimento. O painel trará uma insígnia com a numeração de série da versão comemorativa.

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O modelo tem motor 3.2 diesel que pode desenvolver 200 cv de potência a 3.800 rpm e 44,7 kgfm de torque a 2.000 rpm. O câmbio automático, de cinco marchas, funciona em conjunto com a tração integral permanente. O pacote inclui controle de estabilidade , assistente de frenagem em descidas íngremes e oito airbags.

Os clientes da Pajero Full Legend Edition também irão receber um livro especial que contará a longa trajetória do modelo ao longo de seus 39 anos no mercado. O Pajero Full foi lançado no Brasil em 1991, em sua segunda geração, pegando carona no sucesso dos carros da Mitsubishi no Rally Dakar .

Apresentado pela primeira vez em 1982, até hoje mais de 3 milhões de unidades do Pajero Full foram vendidas em mais de 170 países. O modelo conquistou 12 vitórias nos principais ralis do mundo, sendo sete seguidas no Paris Dakar.

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Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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