Plantão Policial
Motoristas de ônibus são presos com 30 mil comprimidos de rebite, em Jaraguá; Assista
A substância é usada ilegalmente por motoristas para reduzir o sono e prolongar o tempo de direção.
Em menos de cinco dias a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu cerca de 50 mil comprimidos da droga. Na noite desta quarta-feira (14), dois motoristas de ônibus de passageiros, de 49 e 55 anos, foram preses durante uma fiscalização em Jaraguá no Vale do São Patrício.
Durante a abordagem, os agentes encontraram 30 mil comprimidos de anfetamina escondidos em uma caixa no bagageiro do veículo. Os motoristas informaram que pegaram a caixa com um motoboy na saída de Goiânia e que seu destino final era Xinguara, no Pará.
Após a apreensão, tanto os suspeitos quanto a droga foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil local, para os procedimentos de praxe.
Essa substância é utilizada ilegalmente como estimulante, principalmente por motoristas de transporte de carga, para reduzir a necessidade de sono e aumentar o tempo de direção, colocando em risco a segurança nas rodovias.
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Motorista de carreta é preso com 15 mil comprimidos da droga no último domingo
No último domingo (11), um caminhoneiro de 28 anos foi preso na BR-153, em Uruaçu, Goiás, por tráfico de drogas. Durante uma fiscalização, a Polícia Rodoviária Federal encontrou 15 mil comprimidos de anfetamina escondidos em um compartimento do caminhão.
O motorista confessou que havia pegado a droga em Goiânia e que seu destino final seria Gurupi, Tocantins. Ele receberia R$ 500,00 pelo transporte.
Após a apreensão, o homem foi encaminhado à Polícia Civil local.
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PLANTÃO POLICIAL
PC realiza a maior operação do ano, com a prisão de 50 envolvidos em fraudes eletrônicas
A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.
A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) através da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, em seu Grupo de Repressão a Estelionato e outras Fraudes (GREF/DEIC), com apoio das Polícias Civis do Rio de Janeiro e Mato Grosso, deflagrou nesta quinta-feira (7), a 2ª Fase da Operação Paenitere, visando o cumprimento de 100 mandados judiciais, sendo 50 de prisão temporária, além das busca e apreensões. A operação também cumpre o sequestro de bens no valor de R$ 7 milhões. Cerca de 250 policiais civis trabalharam na operação cujos mandados foram cumpridos em Magé (RJ), Barra do Garças (MT) e em Goiás: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade, Porangatu, Santa Helena, Britânia e Jaraguá no Vale do São Patrício, contra integrantes de associação criminosa especializada na prática de fraude eletrônica e também na lavagem de capitais dos valores obtidos com os golpes. Esta é a maior operação do ano já realizada pela PCGO, com o maior número de prisões efetuadas.
A investigação foi iniciada quando da ocorrência do golpe do novo número: os criminosos fingiram ser uma famosa modelo e digital influencer do Estado de Santa Catarina e enganarem a mãe dela, uma senhora idosa que teve um prejuízo de aproximadamente R$ 125 mil. Na 1ª fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária e 6 seis mandados de busca e apreensão.
Com o aprofundamento das investigações constatou-se a existência de uma associação criminosa composta por vários integrantes, muitos deles egressos do sistema prisional, que migraram para esta modalidade criminosa, cada qual com suas respectivas funções. Eles praticam golpes contra vítimas residentes em todo o Brasil e movimentaram, em um curto período de quase um ano, aproximadamente R$ 7 milhões e 100 mil.
Destaca-se que foram identificados integrantes de todos os níveis hierárquicos da associação criminosa, fechando a cadeia do crime, desde o cabeça responsável pela engenharia social enganando a vítima, o fornecedor de banco de dados de vítimas (grades), os aliciadores de contas bancárias, os responsáveis por fornecer contas para receber os valores das vítima e ainda os responsáveis por fornecer as contas de passagem de segundo nível para ocultarem a origem ilícita dos valores.
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