MPF e MP-GO querem criar projeto de Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) para a Bacia do Rio Araguaia

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Atuar de forma integrada e preventiva na proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araguaia. Com esse objetivo, procuradores da República lotados em Goiás e promotores de Justiça do estado participaram de uma reunião, no dia 1º de dezembro, para conhecer a experiência e a metodologia de trabalho de Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) implementada na Bacia do Rio São Francisco.

Apresentada pela procuradora da República Lívia Nascimento Tinôco, lotada no Ministério Público Federal (MPF) em Sergipe, a FPI do São Francisco tem alcançado bons resultados com base na premissa do diálogo constante com a sociedade. Ao todo, são 30 instituições/órgãos participantes atuando para proteger o meio ambiente natural, cultural e do trabalho, no intuito de melhorar a qualidade de vida da população que vive naquela bacia hidrográfica, por meio de ações planejadas e integradas de conservação e revitalização.

Para a procuradora da República Léa Batista a preservação do meio ambiente é uma tarefa complexa e que exige esforços de diversos órgãos. Nesse sentido, entende ser salutar a implementação de um projeto semelhante em Goiás, para proteção da Bacia do Rio Araguaia, tão ameaçada com a deterioração crescente do seu ecossistema.

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Outra reunião já foi agendada para ocorrer em fevereiro de 2018, que discutirá, inclusive, a celebração de um possível termo de cooperação entre o MPF e MP-GO para atuação conjunta na Bacia do Araguaia em Goiás.

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ESTADO

Registrados mais de 1,5 milhão de raios em Goiás

Nesses dois meses de 2025, o índice é quase metade do calculado em 2024.

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Registrados mais de 1,5 milhão de raios em Goiás. Foto: Arquivo JV

A Equatorial Goiás divulgou nesta terça-feira (25), um alerta sobre temporais que atingiram os solos goianos este ano. Carregado com ventos de até 100 km/h, uma das características de 2025 é a frequência da presença de raios durante as chuvas – somando 1,5 milhão.  Quatro cidades estão entre as mais afetadas.

Os dados fornecidos pela Equatorial, em relação aos registros de descargas, indicam que, em 2024, foram registradas aproximadamente 3,5 milhões – o que representa quase metade do índice até agora.

O Centro de Operações Integradas da empresa detalhou os municípios do estado com maior frequência de raios, entre os quais: Rio Verde lidera o topo, com 311.808 registros, Niquelândia ocupa a segunda posição, com 287.810, a seguir vem a cidade de Mineiros, impactada com 253.622. Por último, Jataí, computando 239.533 registros.

O gerente do Centro de Operações, Vinícyus Lima, entende que a população precisa aprender a adotar medidas preventivas de segurança. “Não dá para se aventurar durante um temporal para fazer um registro para as redes sociais. Não dá para andar a pé e nem motorizado em regiões com alagamentos, em função do grande risco de choque elétrico, entre outras tragédias. Não dá para se abrigar embaixo de árvores, porque são grandes as chances de uma descarga elétrica acontecer no local”, enfatizou.

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Para minimizar os impactos, a empresa afirmou que as concessionárias fazem o uso dos para-raios de distribuição instalados em postes e subestações, além de fazer o aterramento de maneira correta para descarregar a corrente do raio com segurança.

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