Nissan estuda nova picape para brigar com a Fiat Toro
A Nissan avalia a produção de uma picape com carroceria do tipo monobloco, que ficaria posicionada abaixo da Frontier na linha. A revelação foi feita recentemente por Ivan Espinosa, vice-presidente sênior de planejamento de estratégia de produto da marca japonesa, durante o lançamento da picape Frontier reestilizada no mercada australiano.
“Pensando no futuro das picapes , as tendências vão exigir o desenvolvimento de veículos mais leves e econômicos. Uma maneira de trabalhar isso é pela eletrificação. Outra, é pela redução de peso. Provavelmente haverá a necessidade de desenvolver um modelo derivado de um carro de passeio. Estamos sempre atentos ao mercado e explorando diferentes alternativas”, comentou Espinosa.
No Brasil, a além da Renault Duster Oroch , a Fiat Toro é o modelo mais popular desse segmento de picapes monobloco, vendendo mais do que as picapes médias tradicionais mesmo com boa parte da sua linha sendo posicionada na faixa de preços dos modelos maiores com chassi. Já no exterior, a briga promete ficar boa nos próximos anos com lançamentos como a picape Hyundai Santa Cruz e a Ford Maverick, além da VW Tarok, que ainda está em fase de protótipo.
Mas além desses estudos de potencial, não existe nenhum projeto concreto da Nissan nesse sentido. Mas as perspectivas parecem boas, já que seguindo a tendência do mercado, a nova Frontier — prevista para 2024 — deverá crescer em relação à atual, abrindo espaço para um modelo menor e mais urbano.
Vale destacar que esse mercado para modelos menores que a Frontier não é totalmente desconhecido pela marca japonesa. Em alguns países, a empresa oferece as picapes NP 300 (a Frontier do início dos anos 2000) e a curiosa NP 200, uma picape de cabine simples derivada do Renault Logan de primeira geração, feitos na África do Sul.
Mas essas picapes já não atendem às normais de emissões e segurança dos mercados mais desenvolvidos e que dificilmente fariam sucesso mesmo no mercado brasileiro.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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