No retorno dos trabalhos legislativos, líder do Governo detalha expectativas para 2025

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Em entrevista coletiva à imprensa nesta segunda-feira, 17, o líder do Governo na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), deputado Talles Barreto (UB), detalhou as expectativas para 2025 no que diz respeito aos projetos de lei encaminhados pela Governadoria. Entre os temas centrais debatidos, destacam-se a declaração de calamidade pública em Goiânia e as perspectivas sobre o regime de recuperação fiscal do Estado.

A partir desta terça-feira, 18, a previsão é de que os parlamentares votem o projeto de lei nº 1656/25, de autoria da Prefeitura de Goiânia, que declara estado de calamidade pública na Secretaria Municipal da Fazenda. O relatório do projeto já foi aprovado e encaminhado para análise do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que emitiu parecer favorável à medida. Agora, o documento retorna à Assembleia Legislativa para apreciação final.

Segundo Talles Barreto, o reconhecimento da calamidade pública é fundamental para viabilizar ações emergenciais na capital. “O parecer do Tribunal de Contas do Estado confirma a necessidade do decreto, e nós vamos votar favoravelmente à declaração de calamidade para Goiânia”, afirmou o parlamentar.

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Outro ponto abordado foi a possível saída do Estado do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e a adesão ao Programa de Equilíbrio Fiscal (Propag). Barreto enfatizou que a decisão final cabe ao Governo estadual e que o processo ainda está em fase de amadurecimento. “Primeiro, precisamos sair do RRF e, depois, avaliar a entrada no Propag. Essa é uma decisão estratégica que está sendo estudada com responsabilidade pelo Governo”, pontuou.

A expectativa é de que as discussões avancem nas próximas semanas, com impactos diretos na administração pública e no planejamento financeiro do Estado para 2025.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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CCJ deliberou 33 propostas legislativas nesta 5ª-feira e aprovou matérias sobre educação, saúde, meio ambiente e direitos sociais

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Na manhã desta quinta-feira, 20, a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) realizou reunião ordinária sob a presidência do deputado Amilton Filho (MDB). Durante o encontro, foram distribuídos 54 projetos de lei para a relatoria e votadas 33 matérias. Dois processos receberam pedidos de vistas e tiveram a tramitação prejudicada.

Os parlamentares aprovaram os pareceres a dois vetos parciais. O primeiro, referente ao processo nº 15229/24, veta parcialmente o projeto de lei nº 13136/24, de autoria do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO). O projeto altera a Lei nº 21.268/22, que dispõe sobre o Código de Organização Judiciária do Estado de Goiás, a Lei nº 17.961/13, sobre métodos consensuais de solução de conflitos, e a Lei nº 21.630/22, que altera a organização judiciária estadual. O relator, deputado Coronel Adailton (Solidariedade), teve parecer aprovado pela manutenção do veto parcial.

O segundo veto apreciado foi o referente ao processo nº 17318/24, que trata do projeto de lei nº 2742/23, de autoria do deputado Veter Martins (UB). A matéria altera a Lei nº 21.104/21, que institui o Código de Bem-Estar Animal, acrescentando diretrizes relacionadas aos cuidadores comunitários de animais abandonados. A deputada Vivian Naves (PP), relatora da matéria, apresentou parecer pela rejeição do veto, o qual foi aprovado.

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Pedidos de vistas

Durante a reunião, o líder do Governo na Casa, deputado Talles Barreto (UB), solicitou vista ao parecer do processo nº 5857/25, que veta integralmente o projeto do deputado Bruno Peixoto (UB). A proposta parlamentar modifica a Lei nº 20.756/20, permitindo a cessão de servidores da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) à Alego, com ônus para o cedente.

Barreto também solicitou vista ao parecer dado sobre o projeto de lei nº 6642/24, de autoria do deputado Charles Bento (MDB), que propõe isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos movidos exclusivamente à propulsão elétrica em Goiás.

Títulos e demais propostas

Além dos vetos, o colegiado aprovou nove projetos que concedem o Título de Cidadania Goiana a personalidades que contribuem para o desenvolvimento do Estado. Outras 18 matérias parlamentares que receberam parecer favorável e foram apreciadas e aprovadas pelo colegiado, abrangendo temas diversos como educação, saúde, meio ambiente e direitos sociais.

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Com o parecer pela diligência foram aprovados os projetos nº 8639/24, de autoria do deputado Paulo Cezar Martins (PL), que altera a Lei Complementar nº 26/98, sobre as diretrizes do Sistema Educativo de Goiás; e o nº 11173/24, do deputado Virmondes Cruvinel (UB), que institui a Política Estadual de Combate à Doença de Tay-Sachs.

Rejeição

Os deputados também acataram os pareceres pela rejeição de dois projetos. O primeiro deles é referente ao processo nº 11172/24, do deputado Lucas Calil (MDB), que propunha a criação do Programa de Informatização Educacional e Profissional no Estado de Goiás. O segundo projeto que teve o parecer pela rejeição aprovado foi o de nº 13636/24, do deputado Mauro Rubem, que obrigava a criação de espaços de descanso 24 horas para motoristas de aplicativos e caminhoneiros nas estradas estaduais.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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