No Valor, Fávaro confirma o que o Pensar Agro já havia antecipado: Plano Safra 24/25 terá R$ 475,56 bilhões

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E entrevista neste final de semana ao Valor Econômico o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, confirmou as informações publicadas pelo Pensar Agro na semana passada: o Plano Safra 24/25 contará com um total de R$ 475,56 bilhões. Esse valor é um recorde e representa um aumento de 9,7% em relação aos R$ 435,8 bilhões disponibilizados na temporada anterior, que se encerra neste domingo.

Fávaro destacou que esse aumento nos recursos permitirá o financiamento de uma área plantada de grãos maior do que a da safra atual, beneficiada pela queda nos custos de produção devido à estabilização dos preços dos insumos.

Esse resultado é fruto de um esforço conjunto das áreas econômica e política do governo para encontrar soluções inovadoras para o plano, como uma linha de custeio dolarizada com juros pré-fixados, além de ampliar o orçamento para a equalização de juros, diante da alteração na curva da Selic e uma possível restrição de crédito em fontes controladas.

Fávaro ressaltou que o montante de recursos do atual Plano Safra, de R$ 435,8 bilhões, é 28% superior ao do ciclo 22/23, ajustado para equilibrar a oferta de crédito com a demanda. Ele observou que os custos de produção diminuíram, permitindo que os novos valores atendam bem às necessidades do setor agrícola.

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Para os médios e grandes produtores, serão destinados R$ 400,58 bilhões, um aumento de 10% em relação aos R$ 364,22 bilhões da safra atual. Desse total, R$ 293,88 bilhões serão para custeio e comercialização, um incremento de 7%, enquanto R$ 106,7 bilhões serão para investimentos, uma alta de 15%.

As taxas de juros para a agricultura empresarial devem permanecer entre 7% e 12%, com possíveis descontos de até 1 ponto percentual para boas práticas socioambientais. O governo focará no aumento de recursos para o custeio e para o Pronamp (médios produtores), mantendo os recursos para o Moderfrota, enquanto o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) continuará a atender a demanda extra com sua linha em dólar.

Para a agricultura familiar, administrada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Plano Safra destinará R$ 74,98 bilhões, um aumento de 4,7% em relação aos R$ 71,6 bilhões do ciclo atual. O orçamento para a equalização de juros aumentará em 23%, com o custo total do Tesouro Nacional para a subvenção de taxas subindo para R$ 16,7 bilhões, comparado aos R$ 13,6 bilhões deste ciclo. Médios e grandes produtores terão R$ 6,3 bilhões, enquanto os agricultores familiares receberão R$ 10,4 bilhões, a maior verba desde 14/15.

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Esse reforço orçamentário visa compensar os movimentos de mercado e uma possível restrição de crédito. Um exemplo é a manutenção da taxa Selic em 10,5% ao ano, que reduz a atratividade de aplicações na poupança rural e depósitos à vista, principais fontes de recursos para financiamentos rurais. A disponibilidade de recursos dessas fontes diminuiu em R$ 60 bilhões, com a migração de investidores para aplicações mais rentáveis.

Além dos R$ 475,56 bilhões, o Plano Safra 24/25 incluirá R$ 106,5 bilhões de recursos das Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) para emissões de Cédulas de Produto Rural (CPR). O BNDES também terá uma participação significativa, oferecendo R$ 11 bilhões em uma linha em dólar com taxas pré-fixadas, variando entre 8,5% e 9,5%, além de outros R$ 11 bilhões para investimentos dolarizados e R$ 5 bilhões em recursos livres, mantendo seu papel como principal repassador dos valores controlados dos programas de investimentos tradicionais do Plano.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Fortgreen Inova com Tecnologia para Maior Eficiência e Segurança na Nutrição das Lavouras

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A constante evolução das práticas agrícolas tem desafiado os produtores a adaptarem suas abordagens nutricionais para atender às necessidades dinâmicas das plantas. As condições de solo, clima e manejo alteram o padrão de absorção de nutrientes, o que exige soluções cada vez mais eficazes para garantir a máxima produtividade. Neste cenário, a Fortgreen apresenta uma inovação no campo da nutrição de plantas: o GreenUP.

O gerente de Produto da Fortgreen, João Vidotto, explica que, nos últimos anos, os agricultores têm adotado misturas mais complexas para pulverização, além de reduzir a quantidade de água utilizada, o que aumenta o risco de instabilidade química nos produtos aplicados. “Com mais produtos e menos solvente, a chance de incompatibilidades químicas cresce, o que pode afetar a eficiência dos produtos”, afirma Vidotto. Para solucionar esse desafio, a Fortgreen desenvolveu o GreenUP, uma tecnologia que assegura maior segurança nas misturas e melhora a absorção dos nutrientes pelas plantas.

O GreenUP se destaca por sua alta eficiência agronômica e pela sua capacidade de garantir a estabilidade das misturas dentro do tanque. A fórmula inovadora promove maior adesão e persistência das gotas sobre a folha, reduzindo perdas e otimizando a absorção dos nutrientes aplicados. “O GreenUP chega para alinhar os balanços nutricionais atuais com as demandas das culturas modernas”, complementa Vidotto.

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Tecnologia de ponta para maior segurança e compatibilidade

A formulação do GreenUP garante maior segurança na aplicação, especialmente quando misturado a outros produtos utilizados no campo. “Os estudos para o desenvolvimento dessa tecnologia foram intensivos, com o objetivo de criar aditivos e fórmulas que assegurassem maior estabilidade e compatibilidade nas misturas”, explica o gerente.

A neutralidade do produto é outro aspecto crucial para sua eficiência. Apresentado na forma líquida, o GreenUP facilita o manuseio e o preparo da calda, além de garantir estabilidade química ao manter o pH próximo da neutralidade. “Quando o pH está em extremos, muito ácido ou básico, a estabilidade da mistura pode ser comprometida, resultando na degradação dos ativos e na redução da eficiência. O GreenUP oferece um ambiente mais seguro para as misturas, o que garante maior segurança para o produtor”, afirma Vidotto.

Além disso, a presença de aditivos surfactantes e umectantes melhora o contato da gota com a folha, retardando a evaporação e proporcionando mais tempo para a planta absorver o nutriente solubilizado. Isso resulta em maior eficiência na pulverização foliar.

Versatilidade e alto desempenho nas lavouras

O GreenUP é recomendado principalmente para cultivos de gramíneas, como milho, arroz, cana-de-açúcar, sorgo, trigo, cevada e pastagens, e também é indicado para pulverizações em culturas como café e frutíferas, inclusive com o uso de drones.

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De acordo com Vidotto, as recomendações da Fortgreen são baseadas em sólida fundamentação científica e resultados comprovados. “Pesquisas científicas demonstram a importância de elementos como Molibdênio (Mo) e Níquel (Ni) na formação de tecidos vegetais, otimizando a assimilação de Nitrogênio (N). O GreenUP combina esses elementos com outros nutrientes essenciais, como Nitrogênio, Enxofre, Magnésio, Boro, Manganês e Zinco, além de aminoácidos naturais, oferecendo alta compatibilidade nas misturas e eficiência de absorção mesmo em baixas taxas de aplicação”, detalha.

Com sua trajetória marcada por inovação e soluções tecnológicas disruptivas, a Fortgreen segue como uma empresa líder na criação de produtos que fazem a diferença no campo. “Sempre fomos pioneiros em soluções que realmente impactam positivamente a vida do produtor”, conclui Vidotto.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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