Novo DeLorean DMC-12 deverá ser lançado como elétrico

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De Lorean DMC-12: imagem mostra apenas a silhueta do icônico modelo com portas abertas para cima
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De Lorean DMC-12: imagem mostra apenas a silhueta do icônico modelo com portas abertas para cima

A volta do icônico DeLorean DMC-12 está sendo ensaiada desde o ano passado, quando chegaram a anunciar que 325 unidades seriam fabricadas nos mesmos moldes do modelo original dos anos 80, mas com uma série de melhorias, inclusive motor de 350 cv no lugar do antiquado V6, de apenas 130 cv.

Até sistema multimídia com GPS, aquecimento dos bancos, entre outros itens seriam incluídos nessa nova leva renovada do modelo idealizado por idealizado por John De Lorean , um ex-funcionário da GM que teve uma vida conturbada e faleceu em março de 2005.

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Mas agora aparece outra história. O carro não tem mais data para reaparecer e será elétrico , de acordo com o que foi divulgado pelos atuais donos da marca, segundo os quais as réplicas tiveram problemas com as normas de emissões.

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Movido apenas a eletricidade, não haverá nenhum risco do carro esbarrar nas cada vez mais rígidas normas antipoluentes que vêm sendo adotadas em vários países da Europa, nos EUA, Japão, entre outros. Porém, essa mudança vai exigir um projeto totalmente novo e, por isso, ainda não há data da estreia do novo De Lorean DMC-12 , imortalizado pela franquia “De Volta para o Futuro”.

DeLorean DMC-12 deveria ter tido réplicas fabricadas em 2021, mas esbarraram nas leis de emissões
Divulgação

DeLorean DMC-12 deveria ter tido réplicas fabricadas em 2021, mas esbarraram nas leis de emissões

A versão original foi desenhada pelo renomado designer Giorgetto Giugiaro , no final dos anos 70, para o carro ser lançado em 1981. Vinha com portas abertas para cima, carroceria de aço inoxidável (o que a tornava difícil de ser lavada) e desempenho fraco que não condizia com o visual futurístico. Apenas 9 mil unidades foram fabricadas até 1983, o que também o torna um dos clássicos mais valorizados hoje em dia.

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Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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