Novos esportivos da Renault poderão ser lançados pela marca Alpine

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Alpine A110
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Releitura moderna do Alpine A110, que teve apenas 1.955 unidades produzidas com motor 1.8, turbo, capaz de render 300 cv de potência

Os próximos esportivos da Renault poderão ser lançados pela marca Alpine , segundo o novo CEO da fabricante francesa Luca de Meo. A notícia surge um mês depois da Renault anunciar que irá mudar o nome de sua equipe na Fórmula 1 para Alpine. No Brasil, o Alpine A108 fez sucesso nos anos 60, quando foi vendido com o nome Willys Interlagos .

Luca de Meo foi responsável por uma iniciativa semelhante quando comandava a Seat, marca espanhola do Grupo Volkswagen. O executivo transformou a Cupra, que antes era apenas uma denominação para os esportivos da Seat, em uma marca independente. 

“Como fiz na Cupra, vou encontrar algum ponto de sinergia entre a marca Alpine e alguns modelos da Renault”, afirmou de Meo, em entrevista para o site Auto Express. “Precisamos de credibilidade. Não vamos fazer uma versão esportiva da Kangoo”. 

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A declaração do novo CEO da Renault colocou lenha nas especulações de que a próxima geração do Clio poderá ser o primeiro modelo da Alpine. O Renault Captur é outro modelo que poderá ganhar versão esportiva para concorrer com o Ford Puma ST, exclusivo do mercado europeu. 

“Temos que parar com a nostalgia sobre Alpine e usá-la como uma oportunidade para novos projetos. Pensamos até mesmo em carros elétricos”, afirma de Meo. A Alpine foi comprada pela Renault em 1973, antes de ser campeã do Mundial de Rali do mesmo ano e das 24 Horas de Le Mans de 1978.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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