Saúde

Número de infectados pela Covid-19 no Brasil chega a 8,32 milhões

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O número de pessoas infectadas com o novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 8.324.294 no Brasil. Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registraram 67.758 novos diagnósticos positivos de covid-19. Foi a segunda maior marca do ano, atrás apenas do recorde batido no dia 7 de janeiro, quando foram acrescidas às estatísticas 87.843 confirmações de pessoas infectadas.

O total de vidas perdidas para a pandemia subiu para 207.095. Entre ontem e hoje, foram registradas 1.131 mortes causadas pela covid-19. Foi o terceiro dia seguido com novos óbitos acima da casa dos 1.100. Ontem (13) o painel do Ministério da Saúde trazia 205.964 óbitos. Ainda há 2.694 falecimentos sendo investigados para averiguar se trata-se de covid-19.

Os dados foram divulgados na atualização diária do Ministério da Saúde, no início da noite desta quinta-feira (14). O balanço é feito a partir de informações sobre casos e mortes coletadas e enviadas pelas secretarias estaduais de Saúde.

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Ainda há 777.496 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde, e 7.339.703 pacientes recuperaram-se da doença.

Normalmente os registros de casos e de mortes são mais baixos nos domingos e nas segundas-feiras. O motivo é a dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde nos fins de semana. Às terças-feiras, os totais tendem a ser mais altos pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.

Estados

Na lista de estados com mais mortes, o topo é ocupado por São Paulo (49.289), seguido por Rio de Janeiro (27.441), Minas Gerais (13.028), Ceará (10.209) e Pernambuco (9.946).

As unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (800), Acre (832), Amapá (991), Tocantins (1.294) e Rondônia (1.976).

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Fiocruz aprova 56 projetos para ações de saúde em favelas do Rio

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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou, nesta quarta-feira (17), o resultado da chamada pública para Apoio a Ações de Saúde Integral nas Favelas do Rio de Janeiro. A instituição recebeu 143 proposições de diversos municípios do estado do Rio de Janeiro.

Foram aprovados 56 projetos que vão receber aproximadamente R$ 5,6 milhões. Dentre as propostas selecionadas, 55% foram elaboradas por organizações sociais que ainda não tinham efetuado ações no âmbito do primeiro edital, realizado em 2021, pelo Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro.

O presidente da Fiocruz, Mario Moreira, disse que a ação representa marco significativo na promoção da saúde integral da população das favelas do estado do Rio de Janeiro. “Com essa iniciativa, reconhecemos o trabalho das organizações que atuam nas comunidades e, sobretudo, a importância da participação social na formulação das soluções para esses territórios”, avaliou.

Moreira disse não ter dúvida de que os projetos selecionados terão impacto positivo e transformador não apenas nas comunidades diretamente beneficiadas, mas também servirão de exemplo inspirador para todo o país.

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O plano integrado foi criado durante a pandemia de covid-19, com objetivo de apoiar respostas sociais às questões emergenciais nas favelas e contribuir para a ampliar a participação social nas ações de saúde, auxiliando no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Em 2024, a abrangência territorial do plano será ampliada dos atuais 18 para 33 municípios: Angra dos Reis, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Itaperuna, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Niterói, Nova Iguaçu, Paraty, Petrópolis, Queimados, Rio de Janeiro, Seropédica, São Gonçalo, São João de Meriti, Volta Redonda, e organizações sociais que atuam nas cidades de Barra Mansa, Belford Roxo, Cabo Frio, Cachoeira de Macacu, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Nilópolis, Paracambi, Rio Bonito, Rio Claro, São Pedro da Aldeia, Tanguá e Teresópolis. 

Favelas contempladas

Dos novos 56 projetos selecionados, 15  incluem ações em favelas de Niterói, oito em São Gonçalo, sete em de Duque de Caxias, cinco em Mesquita e quatro em Itaguaí e Belford Roxo. Na cidade do Rio de Janeiro, serão apoiados 25 projetos nas favelas da zona norte, 15 nas comunidades da zona oeste, nove nas favelas da zona sul e cinco na região central da capital fluminense.

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As propostas  apresentam foco na construção e manutenção de cozinhas comunitárias e segurança alimentar, atividades de educação em saúde, treinamento profissional em saúde com foco nas comunidades, ações ligadas à saúde mental, agroecologia, comunicação e informação em saúde por meio de arte e cultura 

O resultado final pode ser acessado no Portal Fiocruz. Orientações e dúvidas podem ser remetidas por e-mail: enfrentamentocovid19favelasrj@fiocruz.br.

Fonte: EBC SAÚDE

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