PAC Saúde: Governo Federal estabelece prazos para obras de maternidades e policlínicas

O Ministério da Saúde padronizou o prazo para cumprimento de cláusulas suspensivas em projetos de construção de policlínicas e maternidades do Novo PAC Saúde. As obras com cláusulas suspensivas programadas para encerrar entre fevereiro e abril deste ano terão até o dia 30 de abril para cumprimento da cláusula em consonância com a Portaria Interministerial MGI/MF/CGU nº 32, de 4 de junho de 2024. Não há previsão para a prorrogação da data.
A regra não vale para as obras cujo prazo regular da cláusula suspensiva vencem depois de 30 de abril. Para esses casos, vale o prazo de 270 dias, sem prorrogação.
As cláusulas suspensivas têm a função de definir condições que os entes federativos devem cumprir antes da liberação dos recursos e o início das obras. Essas condições podem incluir comprovações documentais, adequação dos projetos técnicos e cumprimento de exigências legais específicas.
Com a ação, o Governo Federal uniformiza todos os prazos relacionados às obras selecionadas, garantindo mais eficiência no andamento dos projetos. É essencial que gestores estaduais e municipais fiquem atentos às datas estipuladas, já que não haverá prorrogação do prazo. O cumprimento rigoroso das etapas de envio da documentação e sua aprovação pela mandatária é fundamental para a liberação dos recursos e o início das obras.
A decisão tem como objetivo assegurar que os municípios beneficiados pelas obras do Novo PAC Saúde tenham tempo suficiente para cumprir as obrigações contratuais e, ao mesmo tempo, garantir à população a expansão e aprimoramento do serviço de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS). A ação também demonstra uma coordenação entre o Ministério da Saúde, Presidência da República, Casa Civil e a entidade mandatária, Caixa Econômica Federal, com o objetivo de prevenir a interrupção dos projetos em execução.
A nova diretriz do Ministério da Saúde é um reflexo do compromisso do governo com a melhoria da infraestrutura do SUS nos municípios e estados, reforça a importância da cooperação entre os entes federativos para garantir atendimento digno e acessível a toda a população. Além de aumentar a efetividade dos recursos da saúde e acelerar a melhoria da infraestrutura física do Sistema Único de Saúde (SUS).
Canais de apoio aos gestores
Para facilitar a comunicação, o Ministério da Saúde disponibiliza canais exclusivos:
Site
E-mail: novopac@saude.gov.br
Telefone: (61) -3315-223
Mensagem WhatsApp: (61) – 99847-2334
Balcão Virtual
Live
Alexandre Penido
Ministério da Saúde
Fonte: Ministério da Saúde


SAÚDE
Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis.
Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina.
As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina.
O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes.
Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente.
Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local.
Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde
Fonte: Ministério da Saúde
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