Paraíso dos esportivos nacionais tem raridades dos anos 70,80 e 90
Durante as décadas de 70 e 80 os modelos fora-de-série fizeram muito sucesso no Brasil. O que ajudou a aumentar esse mercado foi a proibição das importações, em 1974. A partir desse momento novas opções foram criadas para atender à demanda de um público potencial.
Os modelos equipados com a mecânica Volkswagen a ar se multiplicaram, afinal o conjunto sempre foi conhecido por sua durabilidade e resistência. Mas também vale salientar as possibilidades de preparação, como os famosos kits da Puma, que aumentavam a potência e a cilindrada dos propulsores.
Alguns deles seguiram um caminho um pouco diferente. O Dardo , por exemplo. A Corona resolveu criar uma réplica do famoso Fiat X1/9 , esportivo da Fiat lançado em 1972 e que fez sucesso na Europa. Por aqui a produção total foi de apenas 300 unidades garantindo um quê de exclusividade para o modelo, além da manutenção na rede de concessionárias Fiat.
Além dele os modelos da Farus utilizaram inicialmente mecânica Fiat. Com o passar do tempo e a busca por mais esportividade passaram a utilizar com componentes da Volkswagen. Nesse caminho também o Adamo escreveu sua história com modelos cheios de charme.
Paraíso dos esportivos fora-de-série nacionais
Na matéria de hoje faço uma visita à maior coleção de foras-de-série do país, que está situada no interior de São Paulo. Um verdadeiro paraíso para esses veículos que surgiram em um momento próprio do mercado de fizeram muita gente sonhar.
Começamos pelos Miura , inicialmente com motores boxer a ar e depois a água, passamos pela Puma e sua evolução, falamos dos raros Ventura e Squalo, buggy BRM, Gurgel e outros clássicos extremamente bem preservados do período.
Nas próximas matérias trarei vídeos individuais sobre cada uma dessas marcas nacionais, com a possibilidade de mostrar seus detalhes, curiosidades e características técnicas. Afivele os cintos e fique ligado nas próximas edições da coluna a partir da proxima semana. Até lá!
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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