Película de proteção já é capaz de “curar” arranhões na pintura

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Película SPF-X5
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Película SPF-X5 promete proteção contra pequenos impactos e efeitos da luz solar


A empresa americana Avery Dennison disponibiliza no mercado a película transparente para envelopamento de carroceria SPF-X5 (Supreme Protection Film X5), que funciona como uma camada de proteção contra pequenos danos, além de previnir contra o desbotamento da pintura do veículo.


De acordo com o fabricante, a película de envelopamento SPF-X5 foi pensada para os motoristas que costumam usar o veículo com frequência na estrada. Com o tempo, os pedriscos, sal, areia, insetos e outros detritos acabam causando pequenas marcas e desgastando a pintura, exigindo, por exemplo, um polimento ou até uma repinturapara recuperar o aspecto de novo da carroceria.

Por trazer tecnologia autorregenerativa, a SPF-X5 é capaz de fazer desaparecer as marcas e arranhões desses pequenos impactos em poucos minutos. Trata-se de um filme de poliuretano composto por quatro camadas: adesiva, central, de cobertura e de proteção. A primeira delas adere de forma firme e segura à carroceria, porém permitindo a sua fácil remoção ao final da vida útil.

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A segunda é uma base forte e flexível, que garante aspecto uniforme e resistência aos impactos de longo prazo.A camada de cobertura é a primeira linha de defesa, resistente, de autorregeneração e com revestimento de alto brilho. E, por fim, a de proteção é uma camada PET, que também tem a função de realçar o acabamento.

Desenvolvida com  tecnologia hidrofóbica, que facilita a limpeza da carroceria ao dificultar a aderência da sujeira, a película conta ainda com proteção para raios UV, que segundo a Avery Dennison tem eficácia de até 10 anos e previne o desbotamento da pintura do veículo. Vale destacar que é importante que o trabalho de  envelopamento seja feito por um profissional, para garantir a qualidade do serviço e a durabilidade do produto.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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