Operação Tucandeira

PF destrói três balsas usadas em garimpo ilegal no Vale do Javari

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PF destrói três balsas usadas em garimpo ilegal no Vale do Javari. Foto: Divulgação/PF.

Policiais federais e fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) destruíram na manhã desta quinta-feira (23) balsas-dragas usadas no garimpo ilegal de ouro no Vale do Javari, no Amazonas.

De acordo com a Polícia Federal (PF), o trabalho é parte da Operação Tucandeira, que tem por objetivo a identificação, abordagem e a inutilização dessas balsas. A PF ressaltou que atualmente toda a atividade de lavra de ouro no Vale do Javari é ilegal e que, portanto, as ações de “desintrusão dessa importante hidrovia continuarão a ser realizadas, assim como serão estendidas a outras regiões de garimpo ilegal detectadas no estado do Amazonas”.

Base flutuante da PF

Uma base fluvial da PF foi deslocada de Manaus para o Vale do Javari. A embarcação servirá de ponto de apoio para realização de diversos trabalhos de prevenção e repressão ao crime na região. Outros órgãos que atuam na repressão aos crimes que ocorrem na região também terão o suporte dessa base, que ficará instalada no município de Atalaia do Norte.

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*Com informações da Polícia Federal.

Fonte: EBC GERAL

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PF investiga lavagem de dinheiro roubado no Aeroporto de Viracopos

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A Polícia Federal (PF) iniciou nesta terça-feira (6) a segunda etapa da Operação Occulta Pecunia, que investiga a ocultação e lavagem de aproximadamente US$ 5 milhões roubados no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início de março de 2018.

Os policiais cumprem três mandados de busca e apreensão em endereços residenciais nas cidades de Indaiatuba e Campinas. Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal em Campinas. Segundo a PF, a ocultação do dinheiro do roubo ocorreu principalmente por meio da aquisição de um imóvel residencial na cidade e pelo repasse de parte dos recursos a dois empresários que, em período subsequente ao roubo, movimentaram cerca de R$ 10 milhões.

“Até o momento, foram identificadas e estão sendo investigadas nove pessoas físicas e uma jurídica, além das transações de aquisição de oito imóveis residenciais, vários terrenos em Furnas (MG) e veículos automotores”, informou a PF em nota.

De acordo com a polícia, os envolvidos responderão pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, cujas penas somadas podem chegar a mais de 14 de anos de prisão.

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Fonte: EBC GERAL

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