Pirenópolis: Novo decreto estabelece multa de R$ 100 para quem for flagrado sem máscara

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A Prefeitura de Pirenópolis, tradicional cidade turística de Goiás, editou novo decreto com normas para evitar a disseminação do Covid-19 (novo coronavírus). Dentre as medidas está a cobrança de multa no valor de R$ 100,00 para quem não utilizar máscaras de proteção facial em espaços públicos e comércios. O valor dobra em caso de reincidência.

A decisão, que vigora desde a última sexta-feira (8), também determina aplicação de multa de R$ 1 mil para quem promover qualquer tipo de aglomeração, como festas e shows, ou fazer transporte de pessoas para outros municípios no sistema de “lotação”, por exemplo.

O uso obrigatório de máscaras, assim como a realização de cadastro com hora marcada para sair da cidade por parte de entregadores quem precisarem entrar no município, já estava valendo desde o dia 15 de abril.

O acesso a atrações turísticas, como rios e cachoeiras, e a entrada de turistas seguem proibidos. A maioria dos estabelecimentos comerciais já estava autorizada a funcionar por um decreto anterior, desde que obedecidas regras de higienização.

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Em relação à abertura do comércio, não houve mudanças. Mas outras medidas para o funcionamento dos estabelecimentos foram inclusas. A principal novidade é a cobrança de multa de dez salários mínimos para estabelecimentos que receberem pessoas sem máscaras ou não fornecer o equipamento aos seus funcionários. Eles também devem impedir o acesso de quem não estiver usando o item.

Os estabelecimentos comerciais passaram a funcionar das 8h às 18h durante a semana, das 8h às 12h nos sábados, têm de ficar fechados aos domingos, exceto aqueles que desempenham atividades essenciais, como supermercados, farmácias e clínicas.

O documento estipula ainda que, em caso de descumprimento à medida, devem ser apuradas eventuais infrações administrativas e crimes previstos no artigo 268 do Código Penal, que versa sobre infringir determinação para impedir propagação de doença contagiosa. Com G1

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Em Goianésia, hospital municipal homem sofre infestação de formiga; Assista

O homem estava infestado de formigas no momento da saída, foi filmado por sua esposa, que denunciou a situação precária em que viviam. Por meio de nota, a Secretaria de Saúde do município destacou que o local estava devidamente dedetizado e que foi opção da família ter retornado para a residência por outro meio de transporte.

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Em Goianésia, hospital municipal homem sofre infestação de formiga. Foto: Captura de Vídeo

Um paciente acamado e sob necessidade de cuidados especiais foi obrigado a deixar o Hospital Municipal de Goianésia no Vale do São Patrício, em um táxi por falta de ambulância disponível.

O homem estava infestado de formigas no momento da saída, foi filmado por sua esposa, que denunciou a situação precária em que viviam. Por meio de nota, a Secretaria de Saúde do município destacou que o local estava devidamente dedetizado e que foi opção da família ter retornado para a residência por outro meio de transporte.

O caso aconteceu no último domingo (14), quando Genesi Moraes de 54 anos, levou seu marido, José Quirino de 68 anos, ao hospital para a troca da sonda alimentar. A paciente relata que chegou à unidade por volta das 22h do sábado e só conseguiu sair às 11h do domingo, após a realização do procedimento.

Após a troca da sonda, Genesi foi informada pela equipe de enfermagem que não havia ambulância disponível para transportar seu marido para casa. A mulher, indignada com a situação, teve que contratar um táxi para levar o paciente, que, devido às feridas no corpo causadas por permanecer deitado por vários anos, ficou coberto de formigas durante o trajeto.

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“Essa é a terceira vez que isso acontece”, afirma Genesi, que ressalta ter sido repreendida por uma enfermeira por filmar a situação. “Ela disse que eu não poderia fazer isso, porque eu precisaria voltar no hospital para receber atendimento, e eu falei: ‘Eu vou voltar, porque pelo meu marido eu faço qualquer coisa, porque eles têm que cuidar dele’”, desabafa.

A sonda alimentar é essencial para a nutrição de José Quirino, que não consegue se alimentar por conta própria. A falta de ambulância e o precário estado de higiene do hospital colocaram em risco a saúde do paciente, que, segundo Genesi, já foi submetido a essa situação em outras duas ocasiões.

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