Podcast “Pensar Agro” entrevista o agrônomo Antônio Prado

Publicados

O podcast “Pensar Agro”, apresentado por Isan Rezende, entrevista engenheiro agrônomo, Antônio Prado. Especialista em agronegócio e sustentabilidade, o agrônomo alerta para o descompasso entre a expanção agrícola e a realidade da infraestrutura precária do país, sobretudo em relação ao armazenamento da produção.

Ele também analisa o descompasso entre a atividade agrícola atual e a política do Plano Safra 2024/2025; aborda a dinâmica do mercado de fertilizantes, insumos e sementes no mercado interno. Prado explica que o contrato de futuro é uma ferramenta importante para os produtores se protegerem da volatilidade dos preços, mas alerta para os riscos de especulação e manipulação do mercado.

O Engenheiro Agrônomo desvenda os três principais fatores que influenciam o preço das commodities agrícolas: oferta e demanda global, especulação no mercado financeiro e políticas públicas. E ressalta a importância de acompanhar esses fatores para tomar decisões estratégicas na produção e comercialização dos produtos.

Assista a entrevista na íntegra, clicando aqui

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Brasil poderá recorrer à OMC e taxar produtos dos EUA em resposta às tarifas de Trump, afirma Lula
Propaganda

Agronegócio

Especialistas Apontam Necessidade de Maior Conhecimento sobre o Mercado Chinês pelo Agro Brasileiro

Publicados

em

A influência crescente da China no mercado global de grãos e as projeções para a negociação de soja e milho foram os principais temas abordados na 35ª edição do Fórum Nacional da Soja, realizado durante a 25ª Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS). O evento, promovido pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) e Cotrijal, contou com o patrocínio de CCGL e Sistema Ocergs Sescoop.

Na abertura do fórum, o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, destacou a importância da Expodireto como um espaço para difusão de tecnologia, inovação e cooperativismo, além de ser um ponto de discussão sobre temas relevantes, como a conservação do solo e o investimento em irrigação. Pires ressaltou que as mudanças climáticas têm intensificado os desafios relacionados à distribuição irregular das chuvas e ao aumento das temperaturas. “Precisamos de uma política pública que seja favorável ao Rio Grande do Sul. Não pedimos perdão de dívidas, nem anistia, mas sim uma política que nos ajude a superar este momento desafiador”, concluiu.

Leia Também:  Paraná amplia liderança na produção de proteínas animais e bate recordes em 2024
China e a Soja Brasileira: Desafios e Oportunidades

Em sua palestra, o investidor e especialista em China, Ricardo Geromel, abordou a relevância crescente do país asiático para a economia brasileira. Desde 2009, a China é o principal parceiro comercial do Brasil, e, nos últimos quatro anos, os negócios entre os dois países têm atingido números recordes. Geromel enfatizou que a soja é, sem dúvida, um dos maiores responsáveis por esse desempenho. “Mais da metade de toda a soja brasileira exportada vai para a China. O que você sabe sobre a China? Precisamos conhecer mais sobre o nosso maior comprador de soja. A China é a segunda maior economia do mundo e não podemos ignorar sua importância”, afirmou.

Cenários de Mercado: Produção, Custos e Desafios

Na segunda palestra, o sócio-diretor da Agroconsult, André Debastiani, apresentou uma análise das perspectivas para os mercados de soja e milho na safra 2024/2025. Para Debastiani, o ano será marcado por desafios significativos, com uma oferta de produção robusta no Brasil, mas com pressão sobre os preços devido à superprodução. “Vamos produzir mais do que o mundo consome, o que cria uma grande pressão sobre os preços. Além disso, o cenário inflacionário e o aumento dos custos de produção apertam as margens dos produtores, resultando em um nível elevado de endividamento”, destacou.

Leia Também:  Excesso de Umidade em Patos de Minas Gera Preocupação com Mofo Branco nas Lavouras de Soja

O especialista também observou que, embora a produção de grãos seja boa em algumas regiões, nem todos os estados terão bons resultados. “O centro-norte do país apresenta uma boa produção, mas o Rio Grande do Sul e o sul do Mato Grosso do Sul enfrentam problemas. O Rio Grande do Sul precisa de uma política pública eficaz para renegociar as dívidas dos produtores e oferecer medidas estruturantes de crédito, além de mais tecnologia para alcançar altas produtividades”, concluiu Debastiani.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA