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Polícia Civil investiga morte de juíza no Pará

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A Polícia Civil do Pará investiga a morte da juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, encontrada sem vida dentro de um carro no estacionamento de um prédio em Belém, na manhã desta terça-feira (17). O corpo tinha marca de tiro e foi encontrado pelo marido da vítima, o também juiz João Augusto Figueiredo de Olieira Júnior. 

Foi o próprio juiz que levou o corpo da mulher até a Divisão de Homicídios, região central da capital, e registrou a ocorrência.

No relato aos policiais, o magistrado informou ter tido uma discussão conjugal com a esposa, na noite anterior, por volta das 22h30. Em seguida, Mônica teria saído do apartamento informando que iria viajar. Já pela manhã, às 6h40, ao acordar, João Augusto não teria encontrado a chave do carro e buscou a chave reserva do veículo para poder ir trabalhar. Ao chegar no estacionamento do prédio, constatou que a porta estava aberta a esposa, morta, num suposto suicídio.

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Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira tinha 47 anos, e era natural de Barra de Santana, na Paraíba. Ela era juíza da titular da Vara Única de Martins, no interior da Paraíba. Era casada com João Augusto, juiz em Belém, há cerca de dois anos, e frequentava a capital paraense com frequência.

O Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) ainda não vai se manifestou sobre o caso.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

Fonte: EBC Geral

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PF prende acusado de compartilhar imagens de abuso sexual infantil

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A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta terça-feira (16), no Rio de Janeiro, um homem acusado de armazenar e compartilhar arquivos de imagens contendo abuso sexual de crianças. A prisão preventiva foi decretada com base em investigações realizadas em março deste ano.

Durante a operação Share, realizada em 27 de março, em 20 estados e no Distrito Federal, a PF apreendeu o computador pessoal do acusado. Com base na análise do equipamento pelos investigadores, a Justiça autorizou sua prisão preventiva.

De acordo com a PF, o homem foi preso quando saía do trabalho, em um centro de eventos, na zona oeste do Rio. Ele já havia sido condenado anteriormente pelo crime de armazenamento de mídias contendo abuso sexual infantil, em outubro de 2018, e chegou a cumprir pena de prisão, mas foi solto menos de um ano depois, em setembro de 2019.

O homem, cuja identidade ainda não foi revelada, será encaminhado ao sistema prisional do estado, onde permanecerá à disposição da Justiça.

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Fonte: EBC GERAL

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