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Forças segurança recaptura dois dos detentos de alta periculosidade que haviam fugido de penitenciária em Goiás

Segue dois criminosos foragidos. Eles respondem por crimes como tráfico de drogas, latrocínio e formação de quadrilha.

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Os recapturados Ronicley Vieira dos Santos e Diogo Pablo Oliveira da Silva. Fotos: Divulgação

Dois dos presos que tinham foragidos da Unidade Prisional Regional de Mineiros no último dia 10, foram encontrados por policiais na tarde desta quarta-feira (19). Na ação, foram reunidas forças de segurança de Goiás e do Mato Grosso na cidade de Alto Araguaia (MT) e foram recapturados Ronicley Vieira dos Santos e Diogo Pablo Oliveira da Silva.

Um deles, responde por homicídio, foi encontrado na zona rural de uma região periférica do município e o segundo estava próximo a uma rodovia. Entretanto, outros dois fugitivos continuam foragidos. Eles foram identificados como André Felipe Nunes dos Santos e Wenderson Pereira Alves.

Seguem foragidos as pessoas de André Felipe Nunes dos Santos e Wenderson Pereira Alves.

Todos eles cumpriam penas por crimes como tráfico de drogas, homicídio, latrocínio e formação de quadrilha. De acordo com a polícia, eles considerados criminosos de alta periculosidade.

Conforme a Diretoria-Geral da Polícia Penal (DGPP), os detentos conseguiram acesso à área externa do presídio após perfurarem um buraco na parede de uma das celas.

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As imagens dos quatro foram divulgadas para que a população ajude a polícia com informações sobre o paradeiro dos dois homens restantes.

As denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 190 (Polícia Militar), 181 (Polícia Civil) e (62) 99858-4776 (Polícia Penal).

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Grupo empresarial é alvo de buscas por suspeita de sonegar mais de R$ 7 milhões em impostos, em Itapaci

Conforme a PC, eles falsificavam documentos para registro de empresas em nome de empregados e “laranjas” e usavam empresas de fachada para cometer o crime. A ação ocorreu em Goiânia e Itapaci.

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Grupo empresarial é alvo de buscas por suspeita de sonegar mais de R$ 7 milhões em impostos, em Itapaci. Fotos: PC

Um grupo empresarial do ramo de materiais elétricos foi alvo de uma operação conjunta da Polícia Civil (PC) através da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT) e Secretaria de Estado da Economia por suspeita de sonegar mais de R$ 7 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). De acordo com a PC, o grupo com sede em Goiânia falsificava documentos para registro de empresas em nome de empregados e “laranjas” e usavam empresas de fachada para cometer o crime.

“Falsificavam documentos para criar ou utilizar CNPJs antigos, registrando empresas em nome de empregados e familiares. Os reais administradores é um casal de empresários, que também são contadores. E que pelo menos quatro ex-empregados tiveram os nomes usados para falsificar os documentos. Além disso, uma das empresas situada em Itapaci é de fachada, não existe de fato e somente emite notas fiscais”, explicou o delegado-adjunto da DOT, Bruno Costa e Silva.

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Os nomes dos envolvidos não foram divulgados razão pela qual nossa reportagem não localizou às suas defesas.

A operação

A operação ocorreu nesta quarta-feira (19) e foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede e escritório, galpão e depósito do grupo em Goiânia. “Foram apreendidos documentos e outros materiais. Identificada inclusive mais uma empresa que era utilizada pelo grupo. O material deve ser analisado para individualizar a responsabilidade criminal de cada envolvido e também serão realizadas auditorias para apurar o valor sonegado”, informou o delegado.

A investigação

De acordo com o delegado, a investigação começou há um ano e meio após uma denúncia. “Os auditores da Gerência de Inteligência Fiscal e Delegacia Fiscal de Goiânia constataram que essa empresa fracionava artificialmente o faturamento milionário (mais de R$ 70 milhões nos últimos anos) em vários CNPJs, como se fossem pequenas empresas. Assim, se beneficiavam indevidamente de alíquotas menores e sonegavam impostos”.

Os crimes

A PC estima que a sonegação de impostos acontece desde 2020. De acordo com a DOT, são investigados crimes contra a ordem tributária, falsidades ideológicas e associação criminosa. Os investigados devem responder por associação criminosa, falsificação de documentos e crime contra a ordem tributária. Somadas as penas podem chegar a 13 anos de prisão.

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