População acima de 18 anos de Paquetá recebe hoje vacina AstraZeneca

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O prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes embarcou às 7h, na barca que deixou a estação da Praça XV para a Ilha de Paquetá, onde acompanhará a vacinação contra a covid-19 da população da ilha a partir de 18 anos. 

A ação, que começa às 9h deste domingo (20), faz parte do projeto “PaqueTá vacinada”, realizado pela Secretaria Municipal de Saúde com apoio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e tem o objetivo de avaliar os efeitos da imunização em larga escala. 

Há previsão de que o  ministro da Saúde Marcelo Queiroga, o secretário municipal de Saúde Daniel Soranz e a presidente da Fiocruz Nisia Trindade também acompanhem a vacinação.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, 1,6 mil moradores da ilha, que pertence ao município do Rio de Janeiro, devem ser imunizados hoje com a vacina Oxford/Astrazeneca, produzida pela Fiocruz. Até o dia 17 de junho, 1.946 pessoas já haviam recebido a primeira dose de alguma das vacinas contra a covid-19 em Paquetá, e 1.132 moradores a  segunda dose  até a mesma data.

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Paquetá foi escolhida para esse estudo  por ter  uma série de características, como o fato de ser uma ilha, com uma única entrada e saída pela Baía de Guanabara . O bairro tem apenas uma unidade de saúde, que  possui um cadastro de saúde da família bem consolidado com capacidade de monitorar a evolução dos casos.

Covid-19

Eduardo Paes em sua rede social lamentou as 500 mil mortes pela covid-19 no país. 

O governador Cláudio Castro também se manifestou sobre as mortes.

Edição: Aline Leal

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Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

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O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis

Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina. 

As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina. 

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O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes. 

Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente. 

Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local. 

Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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