Preço do Trigo Mantém-se Estável em Janeiro, Segundo Cepea

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Os preços médios do trigo apresentaram estabilidade durante o mês de janeiro, conforme indicam os pesquisadores do Cepea. Esse comportamento do mercado foi sustentado principalmente pela retração dos produtores, que se afastaram do mercado spot, negociando volumes reduzidos do cereal. No lado da demanda, os consumidores, já abastecidos, realizaram compras pontuais para completar estoques, demonstrando maior interesse em firmar contratos a termo com entrega prevista para março.

De acordo com os dados do Cepea, em janeiro, o preço médio do trigo no Rio Grande do Sul foi de R$ 1.270,02 por tonelada, o que representa um aumento de 1,4% em relação a dezembro de 2024, mas uma queda de 3,5% quando comparado a janeiro de 2024, considerando os valores deflacionados pelo IGP-DI. No Paraná, o preço médio subiu 0,9% no comparativo mensal e 5,3% em relação ao ano anterior, alcançando R$ 1.409,27 por tonelada. Em São Paulo, o trigo registrou altas de 0,8% no mês e de 18,4% no ano, com o valor médio de R$ 1.591,94 por tonelada. Já em Santa Catarina, o preço médio foi de R$ 1.438,73 por tonelada, representando um aumento de 1,2% em comparação com dezembro de 2024, mas uma redução de 0,9% em relação a janeiro de 2024.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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Colheita segue em ritmo acelerado e já chega a 80% em algumas regiões

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O Brasil está colhendo a safra de soja 2024/2025 com avanço significativo em diversas regiões. Até o início de março, aproximadamente 50% da área plantada no país já havia sido colhida, com destaque para Mato Grosso e Paraná, que lideram os trabalhos no campo.

Em Mato Grosso, principal estado produtor, mais de 70% da área cultivada já foi colhida, enquanto no Paraná o índice supera 60%. A expectativa nacional é de uma produção recorde de 167,94 milhões de toneladas, um crescimento de 13,7% em relação à safra anterior, impulsionado pelo aumento da área plantada e pela recuperação da produtividade.

Em Rondônia, a colheita segue em ritmo acelerado, com cerca de 80% da área plantada já colhida. O estado, que cultivou aproximadamente 687 mil hectares na safra 2024/2025, tem consolidado sua importância no cenário agrícola nacional. Mesmo com os desafios climáticos causados pelo fenômeno El Niño, os produtores mantiveram a expansão da cultura, e a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron) registrou um aumento expressivo no número de propriedades dedicadas à soja, passando de 3.700 para mais de 4.600 áreas cultivadas. A previsão é de que a colheita seja concluída até meados de abril.

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Com a soja em fase final de maturação, a Idaron alerta para a necessidade de manejo adequado para evitar perdas causadas por doenças de final de ciclo e pragas. Além disso, o plantio comercial de soja fora do período permitido segue proibido, conforme diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária, para evitar a disseminação da ferrugem asiática. O desempenho da safra em Rondônia reforça a posição estratégica do estado no agronegócio nacional, contribuindo para que o Brasil mantenha sua liderança global na exportação de soja.

Fonte: Pensar Agro

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