Preço dos Combustíveis no Rio de Janeiro: Zona Norte é a Região Mais Barata no Início de 2025

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De acordo com a mais recente pesquisa do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), que avalia o comportamento dos preços nos postos de combustíveis do Rio de Janeiro, a Zona Norte apresentou os menores preços médios para gasolina e etanol na primeira quinzena de janeiro de 2025. A gasolina foi comercializada por R$ 5,95 e o etanol a R$ 4,47. Por outro lado, a Zona Oeste destacou-se como a mais econômica para o abastecimento de diesel, com os preços médios tanto do diesel comum quanto do S-10 sendo de R$ 6,22.

Preços mais altos na Zona Sul e no Centro

Excluindo o diesel comum, que teve seu preço mais elevado no Centro da cidade (R$ 6,49), a Zona Sul registrou os preços médios mais altos entre todos os combustíveis analisados. A gasolina foi vendida a R$ 6,23, o diesel S-10 a R$ 6,55, e o etanol a R$ 4,68. A pesquisa revela ainda que a variação no preço do litro do etanol entre a Zona Norte e a Zona Sul foi de R$ 0,21, o que pode resultar em uma economia de até R$ 11,55 no abastecimento de um tanque de 55 litros, considerando a capacidade média dos veículos de passeio no Brasil.

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Variação no preço da gasolina e impacto no bolso do consumidor

A diferença no preço da gasolina foi ainda mais expressiva, com uma variação de R$ 0,28 entre a Zona Norte e a Zona Sul, o que pode gerar um impacto de até R$ 15,40 na hora de abastecer. O IPTL é um indicador preciso, baseado em dados coletados de mais de 21 mil postos credenciados pela Edenred Ticket Log, uma empresa com mais de 30 anos de experiência no setor e uma robusta estrutura de análise de dados que garante alta confiabilidade nas informações apresentadas.

Essa variação nos preços de combustíveis evidencia a importância de os consumidores estarem atentos às diferenças regionais ao realizar o abastecimento, buscando otimizar seus gastos no dia a dia.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado de Arroz: Preço em Queda e Expectativa por Exportações

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O mercado brasileiro de arroz continua a enfrentar uma queda acentuada nos preços, impulsionada pela colheita que avança rapidamente no país. No Rio Grande do Sul, o processo de ceifa já alcançou 26,21% da área semeada, conforme o mais recente levantamento do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). A Fronteira Oeste lidera os trabalhos, seguida pela Planície Costeira Interna, Planície Costeira Externa, Região Central, Campanha e, por último, a Zona Sul.

A aceleração da colheita, em grande parte devido às condições climáticas favoráveis, tem intensificado a oferta de arroz no mercado, o que reforça a pressão para baixo nos preços. “A maior disponibilidade do grão tem influenciado diretamente a baixa nas cotações”, afirma o analista e consultor da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz do Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros e pagamento à vista), referência principal no mercado nacional, foi cotada em R$ 83,02 na última quinta-feira (13). Este valor representa uma queda de 6,05% em comparação à semana anterior e um recuo de 15,56% em relação ao mesmo período do mês passado. Além disso, o preço atual é 18,03% inferior ao registrado no mesmo período de 2024.

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Exportações em Perspectiva

Enquanto o mercado doméstico enfrenta a pressão da colheita, as exportações permanecem como um fator de expectativa. Há rumores sobre a saída de um navio de arroz pelo porto de Rio Grande na próxima semana, já com parte da nova safra a bordo. “Para abril, ainda não há contratos fechados, apenas embarques negociados em dezembro de 2024”, explica Oliveira. Além disso, circulam informações sobre dois novos embarques, um de 32 mil toneladas e outro de 25 mil toneladas, com detalhes ainda não definidos sobre variedades ou destinos.

No mercado internacional, o Paraguai continua com contratos firmados em 2024, com preços variando entre US$ 360 e US$ 370 por tonelada. No entanto, os preços atuais caíram para US$ 300 a US$ 310 por tonelada, o que sugere uma maior pressão sobre o mercado global. O país vizinho também realizou vendas antecipadas para embarques em fevereiro, mas não houve novos negócios relevantes desde então.

Nos Estados Unidos, a guerra comercial com o México e as políticas do governo Trump ainda são fatores a serem observados, podendo alterar fluxos de exportação e criar novas oportunidades para fornecedores de arroz de outros países. “Uma escalada na disputa comercial pode fazer com que compradores mexicanos busquem o Mercosul, o que pode beneficiar o Brasil e outros produtores da região”, finaliza Oliveira.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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