Prefeitura de São Paulo vacina hoje pessoas com 56 e 54 anos de idade

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A prefeitura de São Paulo começa hoje (16) a vacinação contra a covid-19 de pessoas com 56 e 57 anos. A estimativa é a de que sejam imunizadas 275 mil pessoas nessa faixa etária. Para receber a primeira dose da vacina é preciso apresentar um comprovante de residência do município de São Paulo, além de um documento com foto.

A imunização desse grupo acontece nas 468 unidades Básica de Saúde (UBS), nas AMA/UBS Integradas, nos dez mega postos, nas farmácias e drive-thru implantados na cidade. Quem precisar tomar a segunda dose deve procurar uma das UBS da cidade. 

Amanhã (17) é a vez das pessoas de 54 e 55 anos e na sexta-feira (18) das pessoas com 52 e 53. Aqueles que têm 50 e 51 anos entram na programação de sábado (19). Na próxima semana, na segunda-feira (21) e terça-feira (22), será feita uma repescagem para dar uma nova chance às pessoas da faixa de 50 a 59 anos de idade. 

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Aqueles que perderem o dia específico na semana podem tomar a vacina depois. Mesmo os pertencentes a outros grupos que não tenham se vacinado de acordo com o cronograma estabelecido podem se dirigir aos postos para receber a imunização.  

Essa divisão foi estabelecida pela prefeitura para distribuir melhor as pessoas do grupo de 50 a 59 anos, que, pela estimativa da administração municipal, chega a 1.452.887 munícipes. Dessa maneira, a expectativa é a de diminuir as filas e agilizar a aplicação da dose, além de garantir a qualidade da vacinação e do trabalho das equipes. 

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recomenda que a ida aos locais de vacinação aconteça de maneira gradual, evitando aglomerações nos postos, e com o pré-cadastro no site Vacina Já preenchido, para agilizar o tempo de atendimento. 

Segundo a secretaria, desde o início da campanha de vacinação até ontem (15), o município aplicou 5.720.230 doses, sendo 4.042.412 da primeira dose e 1.677.818 da segunda dose.

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Anvisa tem maioria para manter proibição de cigarros eletrônicos

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A maioria dos diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) votou nesta sexta-feira (19) por manter a proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil. Com esse placar, continua proibida a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento, bem como de publicidade ou divulgação desses produtos por qualquer meio, em vigor desde 2009. 

Dos cinco diretores, três votaram a favor da proibição. Faltam os votos de dois diretores.

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados de vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). Dados do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel 2023) revelam que 4 milhões de pessoas já usaram cigarro eletrônico no Brasil, apesar de a venda não ser autorizada.

O diretor-presidente da Anvisa e relator da matéria, Antonio Barra Torres, votou favorável à manutenção da proibição desses dispositivos.

“O que estamos tratando, tanto é do impacto à saúde como sempre fazemos, e em relação às questões de produção, de comercialização, armazenamento, transporte, referem-se, então, à questão da produção de um produto que, por enquanto, pela votação, que vamos registrando aqui vai mantendo a proibição”.

Antonio Barra Torres leu por cerca de duas horas pareceres de 32 associações científicas brasileiras, os posicionamentos dos Ministérios da Saúde, da Justiça e Segurança Pública e da Fazenda e saudou a participação popular na consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro deste ano, mesmo que os argumentos apresentados não tenham alterado as evidências já ratificadas pelos diretoras em 2022.

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Em seu relatório, Barra Torres se baseou em documentos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da União Europeia, em decisões do governo da Bélgica de proibir a comercialização de todos os produtos de tabaco aquecido com aditivos que alteram o cheiro e sabor do produto. Ele citou que, nesta semana, o Reino Unido aprovou um projeto de lei que veda aos nascidos após 1º de janeiro de 2009, portanto, menores de 15 anos de idade, comprarem cigarros.

Ele mencionou ainda que a agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (U.S Food and Drug Administration) aponta que, mesmo com a fiscalização, há comércio ilícito desses produtos.

O diretor ainda apresentou proposições de ações para fortalecimento do combate ao uso e circulação dos dispositivos eletrônicos de fumo no Brasil.

Fonte: EBC SAÚDE

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