Prefeitura do Rio prevê vacinar 100 mil idosos entre 80 e 82 anos

A Prefeitura do Rio de Janeiro estima vacinar mais de 100 mil idosos entre 80 e 82 anos com a primeira dose quando o calendário de vacinação contra covid-19 for retomado. A imunização na capital fluminense foi suspensa na quarta-feira (17) por falta de vacinas.
Nos próximos dias, com a confirmação do número de novas doses a serem encaminhadas pelo Ministério da Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que irá divulgar o novo cronograma de vacinação.
Das novas doses liberadas na sexta-feira (19) pela Secretaria de Estado de Saúde, o município recebeu 8,6 mil, que serão usadas na continuação da vacinação dos idosos acamados, atendidos em domicílio.
A Secretaria municipal reforçou que a segunda dose está garantida para todos que receberam primeira.
Segunda dose
A Secretaria estadual conclui hoje (22) a distribuição de uma nova remessa de 173,5 mil segundas doses da vacina CoronaVac para os 92 municípios do estado. Também serão entregues outras 20 mil doses, sendo 10 mil para primeira aplicação e 10 mil para segunda, que estavam armazenadas na Coordenadoria Geral de Armazenamento, em Niterói, como reserva técnica para casos de reposição.
A pasta informou que não foi notificada oficialmente pelo Ministério da Saúde sobre mudanças na recomendação de uso das doses da vacina CoronaVac. “Desta forma, por hora, a indicação para reservar a segunda dose do imunizante será mantida”, disse, em nota.
A Secretaria estadual acrescentou que também não há notificação oficial feita pelo Ministério da Saúde sobre data de recebimento de nova remessa de vacinas.
Novas variantes
Até o momento, foram confirmados cinco casos de pessoas no estado do Rio contaminadas com as novas variantes do coronavírus, sendo um com a mutação oriunda do Reino Unido (VOC 202012/01, linhagem B.1.1.7), e os outros quatro com a variante de Manaus (Variante P.1, linhagem B.1.1.28).
Entre esses cinco pacientes, quatro adquiriram a doença dentro do próprio estado do Rio, o que confirma que as cepas já estão circulando ao menos na capital, e, provavelmente, também nas cidades de Nova Friburgo e Nova Iguaçu. Apesar disso, a secretaria alerta aos demais municípios que é possível que a circulação seja mais ampla, devido à mobilidade de pessoas na região metropolitana.
Edição: Maria Claudia


SAÚDE
Encontro promove troca de experiências internacionais no cuidado a pessoas com sífilis

O Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) promoveu, na terça-feira (11), o webinário Atuação da Enfermagem na Atenção às Pessoas com Sífilis – Relatos de Experiências. O evento, moderado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em cooperação internacional com o Ministério de Saúde e Bem-estar Social do Paraguai, reuniu profissionais e gestores de enfermagem do Brasil e do Paraguai, proporcionando um espaço para a troca de experiências sobre as melhores práticas no tratamento da sífilis.
Durante o evento, a Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis brasileira destacou a relevância da troca de experiências entre os profissionais de Saúde entre os dois países para a atualização das práticas de prevenção e manejo da doença, principalmente em gestantes e populações mais vulnerabilizadas, destacando a participação ativa dos profissionais de enfermagem e a colaboração internacional para fortalecer o combate à sífilis na América Latina.
As representantes do Paraguai, enfermeiras Lucia Belém Martinez Alderete e Alan Nícolas Ascona Gonzales, compartilharam experiências no combate à sífilis congênita, com foco em estratégias de monitoramento e gestão. No Brasil, a enfermeira Ivani Gromann apresentou o trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde em Cacoal (Rondônia), enquanto o enfermeiro Erasmo Diógenes discutiu as abordagens no atendimento de pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto (São Paulo) e Maria Alix (Ceará) sobre o uso racional da penicilina.
O webinário também destacou os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde – especialmente em relação à interpretação de exames e à avaliação de cicatrizes sorológicas, que podem levar à tratamentos inadequados, principalmente em gestantes.
Outro ponto discutido foi o uso racional da penicilina no tratamento da sífilis, um medicamento regulamentado para prescrição pela enfermagem, mas que ainda enfrenta desafios para garantir que todos os profissionais de saúde estejam qualificados para utilizá-la corretamente.
Em relação ao atendimento a pessoas em situação de rua, foi apresentado o modelo de cuidado desenvolvido em São José do Rio Preto, enfatizando a distribuição de kits de saúde e a realização de exames no local.
Swelen Botaro e João Moraes
Ministério da Saúde
Fonte: Ministério da Saúde
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