Presidente do TSE diz que nunca houve fraude na votação eletrônica

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, reafirmou nesta sexta-feira (28), que jamais foi constatada qualquer fraude nas eleições realizadas por meio de votação na urna eletrônica. A declaração foi dada após a divulgação do resultado do teste público de segurança do equipamento. 

Conforme o TSE, dos 13 planos de ataques feitos pelas entidades que participaram dos testes, apenas dois conseguiram obter sucesso parcial. Peritos da Polícia Federal (PF) conseguiram romper uma das diversas barreiras de proteção, mas não conseguiram alterar os dados de eleitores e de candidatos. Dessa forma, foi confirmada a inviolabilidade dos dados principais, disse o TSE. 

Para o presidente do TSE, a sociedade pode ter certeza que o candidato mais votado nas urnas foi legitimamente escolhido pelos eleitores. Barroso lembrou que no tempo da votação manual eram registradas muitas fraudes. Mas nunca foi registrada nenhuma irregularidade com a votação eletrônica, disse o ministro.

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“A votação por meio das urnas eletrônicas, que já vigora no Brasil há mais de duas décadas, já passou por diversas auditorias nos últimos anos, e jamais foi constatada qualquer fraude. Tudo que é humano está sujeito à aperfeiçoamento, mas nunca se documentou nenhum tipo de fraude relevante que pudesse comprometer o resultado das eleições”, disse. 

Nesta sexta (28), o TSE anunciou a ampliação da votação nas eleições municipais deste ano, cujo primeiro turno está marcado para 15 de novembro. As urnas serão abertas mais cedo e ficarão aptas a receber votos das 7h às 17h, sempre no horário local. Com Agência Brasil

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ELEIÇÕES

TRE cassa mandato de Gabriela Rodart na Câmara de Goiânia

A medida eleitoral foi movida pelo partido Democracia Cristã (DC) por infidelidade partidária.

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A ação foi movida pelo partido Democracia Cristã (DC) por infidelidade partidária. Foto: Reprodução.

O Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) rejeitou nesta quinta-feira (16), defesa da vereadora de Goiânia Gabriela Rodart (PTB) e decidiu pela cassação do mandato da parlamentar. A ação foi movida pelo partido Democracia Cristã (DC) por infidelidade partidária.

Os membros do Tribunal seguiram o voto do relator Márcio Antônio de Sousa Moraes Júnior. A decisão ainda pode ser levada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O DC alega que Rodart se desfiliou ao partido fora da janela partidária. A Câmara Municipal de Goiânia ainda não foi notificada da decisão.

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